O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela, que é o nome atual aceito pelos anatomistas) é local relativamente comum de lesões em atletas.
A patela é mantida no lugar devido à sua congruência com a tróclea femoral e, também, por um conjunto de estruturas capsulo-ligamentares, principalmente o Ligamento Patelo Femoral Medial.
O tratamento do deslocamento patelar inicia-se com a recolocação do osso em seu devido lugar e imobilização da articulação. É importante em um primeiro momento aliviar o joelho de cargas incidentes, podendo ser utilizadas muletas para deslocamento do paciente quando necessário.
O tempo de recuperação depende muito da gravidade da torção, mas geralmente os atletas podem voltar a praticar desporto cerca 3-6 meses após a lesão, mas isso vai depender da gravidade da lesão e do tipo de tratamento realizado. Os atletas que realizam sessões de fisioterapia diariamente se recuperam mais rápido.
A patela normalmente fica encaixada no fêmur, numa região que chamamos de tróclea. Quando a patela sai do lugar, chamamos de luxação da patela; ou, de forma mais técnica ainda, chamamos de luxação patelofemoral. A luxação da patela pode ser um episódio bastante dramático ou mais ameno.
As lesões mais simples demoram até 5 dias para recuperar completamente, mas no caso de lesões mais graves, havendo roxidão, inchaço e dificuldade para caminhar, o tempo de recuperação pode demorar até cerca de 1 mês, sendo necessário fazer reabilitação.
Esta permite, em geral, um pós operatório menos doloroso, com cicatrizes mais pequenas e uma reabilitação mais rápida e fácil. O tempo de repouso é habitualmente não inferior a 1 mês e a recuperação com retoma da atividade desportiva ronda os 4 a 6 meses.
Geralmente quando a pessoa fica imobilizada por até 20 dias em apenas 1 semana já é possível voltar à mobilidade normal, mas quando a imobilização é necessária por mais de 12 semanas a rigidez muscular pode ser grande sendo preciso fazer fisioterapia.
A luxação do ombro deve ser tratada por um ortopedista que indica o tratamento de acordo com a gravidade da luxação, podendo colocar o ombro no lugar e indicar o uso de remédios, sessões de fisioterapia ou realização de cirurgia, nos casos mais graves.
O retorno às atividades físicas é lenta e gradual, de acordo com seus sintomas de dor, amplitude de movimento e força muscular. Dessa forma você pode voltar às atividades quando estiver sem dor e tiver o arco completo de movimento. Resposta concedida pelo fisioterapeuta David Homsi.
As causas comuns são lesões provocadas por esportes (como bloquear um lance ao jogar basquete), um acidente de carro e quedas. Quando um ombro é deslocado, os tecidos ao redor da articulação, como ligamentos, tendões, vasos sanguíneos e nervos, também podem sofrer distensão ou ruptura.
O que fazer para acabar com a dor no pescoço e no ombro?
As causas de dor noturna são variadas. O mais frequente é haver um problema nos tendões ou um desgaste ósseo da articulação entre o úmero (o osso do braço) e a omoplata, a artrose. O ombro tem quatro tendões que nos auxiliam nos movimentos de rotação e de elevação do braço.
O tratamento pode ser feito com:
Inicialmente o principal sintoma é a dor forte, que piora com movimentação. Na segunda fase, ou fase de congelamento, ocorre diminuição progressiva dos movimentos e a rigidez torna-se mais incômoda que a dor. Na terceira fase, ou fase de descongelamento, o ombro vai progressivamente retornando ao seu normal.