O ideal é que o exercício no paciente diabético seja misto, isto é, tanto de resistência (levantamento de pesos) quanto aeróbico (caminhada, por exemplo). Cento e cinquenta minutos divididos durante os dias da semana, com pelo menos 2 dias de exercício de resistência, estão de bom tamanho.
O portador de diabetes - devidamente controlado - pode praticar exercícios durante o mesmo tempo, frequência e intensidade que qualquer outra pessoa.
Já os exercícios que possuem contra-indicação para os diabéticos com menor proteção são: trilha, caminhada prolongada, Cooper e exercícios de step e outras recomendações são: “Existem várias considerações que são particularmente importantes e específicas para o indivíduo com diabetes.
Melhora da composição corporal (redução na quantidade de massa gorda e aumento na quantidade de massa muscular) Redução dos níveis de pressão arterial. Melhora da resistência à insulina (a insulina funciona melhor no corpo de quem faz exercício) (mesmo quando a pessoa não perde peso com o exercício)
Portanto, incorporar atividades físicas ao dia a dia é altamente recomendado para quem tem e para quem quer se precaver contra a diabetes – praticantes de exercícios têm até 58% menos chance de contraí-la. O fato é que exercitar o corpo contribui decisivamente para baixar a taxa de glicemia.
Na diabetes, os exercícios devem ser realizados de forma moderada, de 3 a 5 dias por semana, com duração de 30 a 45 minutos por aula. A intensidade do treino deve ser de 60 a 70% da frequência cardíaca máxima.
Os efeitos benéficos do exercício físico no paciente diabético do tipo II são vários, entre eles podemos destacar a diminuição das concentrações de glicose sanguínea antes e após o exercício, melhora do controle glicêmico, diminuição do uso de medicamentos orais ou insulinas, melhora na sensibilidade à insulina e no ...
A recomendação é similar à população em geral: 150 minutos de exercício aeróbico por semana em ritmo moderado ou 75 de maneira vigorosa, desde que o doutor permita. “Isso pode ser conquistado com idas a pé para o trabalho ou descendo do ônibus alguns pontos antes”, sugere Maria Elizabeth.
Harvard indica os 5 melhores exercícios para o corpo
Para ganhar massa é preciso consumir mais calorias do que se gasta, então é preciso que a dieta esteja programada para isso, como você é diabética é preciso uma atenção melhor para as escolhas alimentares, para isso é fundamental uma consulta com um nutricionista.
O que é certo é que o uso freqüente de técnicas de auto-monitorização glicêmica e a implantação de insu- linoterapia intensificada permitem ao paciente portador de diabetes do tipo 1 desenvolver estratégias e ajustes no consumo de carboidratos e doses de insulina, para poder participar de maneira mais segura em ...
Em resumo, o treinamento físico aumenta o fluxo sanguíneo muscular, o que facilita a ação da insulina e a captação da glicose, a agregação da insulina ao seu receptor e aumenta a atividade da enzima glicogênio sintase, o que aumenta a captação da glicose. Melhor que qualquer remédio para controle glicêmico.
Aumento da ação da insulina; Aumento da captação de glicose pelo músculo, reduzindo muitas vezes as doses de medicamentos e auxiliando na prevenção de problemas associados ao diabetes, como alterações na retina, nos vasos sanguíneos, nos nervos, rins e coração; Diminuição da glicose circulante.
Diabetes Tipo 1
No tipo 1, o pâncreas deixa de produzir insulina, responsável por controlar a quantidade de açúcar no sangue. Já no tipo 2, as células do organismo se tornam resistentes a sua ação e, com o tempo, há uma queda na produção desse hormônio.
O tratamento não -farmacológico do Diabetes Mellitus engloba uma série de aspectos, como dieta alimentar e atividade física, que serão abordados adiante. Inicialmente, recomenda-se alteração nos hábitos dos pacientes, incentivando um estilo de vida mais saudável.