É o português o elemento principal, sob vários aspectos, do processo sincrético de colonização brasileiro. ... É o português o portador da característica mais importante da vida colonial brasileira: o elemento da plasticidade, do homem sem ideais absolutos nem preconceitos inflexíveis (cf. Freyre, 1957, p.
18 de julho de 1987
18 de julho de 1987
Resposta: (Trecho de entrevista de Gilberto Freyre publicada na revista Veja de 14 de abril de 1970). É possível afirmar que a resposta de Gilberto Freyre: a) reforça o preconceito racial dos antigos senhores escravocratas.
Recife, Pernambuco, Brasil
Sérgio Buarque de Holanda coloca a ideia de um padrão colonial ibérico, diferenciando a colonização portuguesa e espanhola da colonização de outros povos europeus (ingleses, franceses, alemães). Para ele, a colonização espanhola, em muito caracterizada pela violência, modificou suas colônias de modo mais veemente.
Florestan Fernandes
Um canavial é um habitat natural encontrado em zonas inundáveis, depressões inundadas ou estuários. Estas áreas estão localizadas à beira de lagos, lagoas, brejos e remansos do rio onde a vegetação seca ciclicamente e é transformada em palha.
O engenho, a grande propriedade produtora de açúcar, era constituído, basicamente, por dois grandes setores: o agrícola - formado pelos canaviais -, e o de beneficiamento - a casa-do-engenho, onde a cana-de-açúcar era transformada em açúcar e aguardente.
Elas existiram durante toda a fase de escravidão (entre os séculos XVI e XIX) e eram construídas dentro da unidade de produção (engenho, mina de ouro e fazenda de café). As senzalas eram galpões de porte médio ou grande em que os escravos passavam a noite.
Habitavam a chamada senzala, uma espécie de alojamento geralmente feita de barro, onde se acomodavam e se incomodavam os escravos. Não havia divisões internas e em algumas inexistiam janelas, o que criava um ambiente propício a disseminação de doenças.
Navio negreiro (também conhecido como "navio tumbeiro") eram navios de carga para o transporte de pessoas escravizadas, especialmente os escravizados africanos, até o século XIX.
Trazidos da África para trabalhar na lavoura, na mineração e no trabalho doméstico, os escravos eram alojados em galpões úmidos e sem condições de higiene, chamados senzala. Além disso, eles viviam acorrentados para evitar fugas, não tinham direitos, não possuíam bens e constantemente eram castigados fisicamente.