Conversor de binário ou conversor de torque é um dispositivo usado para transferir a força de rotação de um elemento motor (motor térmico, eléctrico, etc) para um eixo de carga, ou movido.
Sintomas dos problemas do conversor de torque
Seu funcionamento parece complexo, porém é bem simples. Tudo começa pelo motor através da rotação do virabrequim. Esta rotação é transmitida até o volante do motor e consequentemente até a caixa do conversor de torque que encontra-se fixa no volante para que o sistema gire na mesma velocidade do motor.
Sente no banco do motorista. Ligue o motor, usando a chave, e deixe-o esquentar por pelo menos dois minutos. Pise no acelerador para girar o motor duas vezes. Deixe-o voltar à marcha lenta, e então pise no freio e simultaneamente engate a marcha para frente (drive).
fluido hidráulico A caixa do conversor de torque é aparafusada ao volante do motor, de forma que funcione na mesma velocidade que ele. As aletas que geram a compressão do conversor de torque são anexadas à caixa, de forma que também funcionem na mesma rotação que o motor.
O estator está posicionado bem no centro do conversor de torque. ... Devido a essa configuração, o estator não gira com o fluido – ele apenas gira na direção oposta, forçando o fluido a mudar de direção quando atinge as lâminas do estator. Quando o carro está se movendo ocorre algo curioso.
O princípio de funcionamento é parecido com uma caixa de marchas mecânica: um eixo conectado ao acoplamento (embreagem ou conversor de torque) que fica solidário ao eixo de saída da transmissão através de engrenagens. A relação entre estas engrenagens determina a velocidade e o torque de saída.
O CVT (sigla para transmissão continuamente variável) utiliza duas polias lisas interligadas por uma corrente metálica submersa em fluido de transmissão. A movimentação das polias que determina o ponto em que estará a corrente de transmissão, algo que muda em instantes.
Um CVT é semelhante a um automático no sentido de que não necessita da intervenção do motorista para a troca de marchas, mas é aí que as semelhanças terminam. Na verdade, um CVT não tem engrenagens. Em vez disso, ele tem duas polias. Uma polia conecta-se ao motor e a outra conecta-se às rodas.
Automatizado: acionada por atuadores hidráulicos. Em alguns veículos, existem duas embreagens. Automático: no lugar da embreagem existe o conversor de torque. CVT: há o conversor de torque.
Para arrancadas em aclives, por exemplo, o mais aconselhado é o câmbio automático. Isso porque ele segura nas marchas. Já o câmbio automatizado tem um tempo entre as marchas, o que pode fazer o carro rodar para trás. Isso exige que o motorista, assim como em um câmbio tradicional, use o freio em conjunto.
Não é à toa que já tem hoje automóveis com nove marchas no câmbio automático.
Toyota Corolla muda de cara e ganha câmbio de 7 marchas, mas mantém motor - 19/11/2013 - UOL Carros.
Câmbio de seis marchas e acabamento interno não surpreendem. Wagner Moura e Selton Mello serão os “garotos propaganda” do novo Corolla 2012, que chega às lojas no dia 29 deste mês.
Câmbio manual Atualmente, existem modelos de câmbio manual com até seis marchas, visando ajudar na economia de combustível.
Se a catraca tem 6 velocidades (6 pinhões, cogs ou engrenagens) e o pedivela apenas uma coroa, 6 x 1 = 6 marchas, portanto a bike têm 6 combinações de marchas. Já se a catraca tem 9 velocidades e o pedivela 3 coroas, então a bike tem 27 combinações de marchas, ou 27 marchas.
A transmissão é de cinco velocidades e a embreagem utiliza multidisco em banho de óleo.
A nova geração da Twister também ganhou motor bicombustível, que rende 22,4 cv, mas seu câmbio é de seis marchas.
Honda cg 125 4 marchas.
O modelo apresentou baixo consumo e grande autonomia. Em nossas medições atingiu a marca de 56,99 km/litro – no circuito misto cidade/estrada. O tanque, com uma nova tampa basculante que facilita o abastecimento, tem capacidade para 14,6 litros e projeta a incrível autonomia de mais de 800 km.