As vilosidades intestinais, assim como as microvilosidades no intestino delgado, têm a função de aumentar a absorção dos nutrientes após a digestão. Elas são as dobras dos intestinos. A superfície das vilosidades tem uma área de 12 cm² e das microvilosidades 240 cm².
O intestino delgado apresenta estruturas especiais chamadas de vilosidades intestinais, elas são projeções alongadas formadas pelo epitélio (grupo de tecido celular). A principal função das vilosidades é aumentar a superfície de contato entre o intestino e o quimo ou quilo, a depender da etapa da digestão.
Os microvilos são prolongamentos digitiformes da superfície (membrana plasmática) de células, os quais ampliam a área disponível para a absorção, além de nutri-las. São frequentes no epitélio intestinal e em outros tecidos.
As microvilosidades são dobramentos da membrana plasmática cuja principal função é aumentar a superfície de contato com o meio externo, com isso aumenta a absorção de nutrientes pela célula. As microvilosidades estão presentes no intestino delgado.
As junções celulares consistem de complexos multiproteícos, que proporcionam o contacto entre as células vizinhas, ou entre uma célula e a matriz extracelular. Elas também constroem a barreira paracelular do epitélio e controlam o transporte intracelular.
Na região apical das células, podemos encontrar especializações como as microvilosidades e estereocílios, que estão relacionadas com o aumento da superfície da membrana. Outras especializações, como os flagelos e cílios, estão relacionadas com o movimento celular.
Existem especializações na membrana plasmática com funções específicas. As principais são as microvilosidades e as junções celulares.
A permeabilidade seletiva da membrana plasmática controla quem pode ou não entrar na célula, deixando passar livremente gases e moléculas pequenas. Sem essa seleção, qualquer tipo de organismo ou substância poderia entrar na célula, podendo provocar reações tóxicas, lise (quebra) da célula e consequentemente sua morte.