Sobre o lacre carrinho de parada O lacre carrinho de parada pode ser denominado também como espinha de peixe e permite total economia, robustez e segurança para que haja o pleno fechamento de malotes. São homologados pelos correios para os mais diversos tamanhos.
O carrinho de emergência para UTI é um móvel hospitalar, que recebe esse nome justamente ter como função armazenar medicamentos, equipamentos e soros que uma emergência exige. ... Um dos agravamentos de caráter emergencial que um paciente de UTI pode apresentar é a parada cardíaca.
A parada cardiorrespiratória (PCR) é considerada uma das mais importantes emergências no setor médico, já que a sobrevida está ligada ao tempo e à qualidade do atendimento realizado. Isso exige atuação rápida, eficaz e objetiva por parte da equipe de saúde, ainda mais nos cuidados de enfermagem.
O excesso de materiais que dificultem a localização devem ser retirados; O local onde se encontra o carro de parada deve ser de fácil acesso, não conter obstáculos que dificultem sua remoção e deslocamento; Junto ao carrinho deve permanecer a tábua de reanimação; Deve ser revisado diariamente e após cada uso.
Aparelhos e mobiliários
Os principais desafios de trabalhar na Enfermagem de Urgência e Emergência. Trabalhar na área da Saúde é um desafio constante. Todos os dias, médicos, enfermeiros, paramédicos, técnicos em Enfermagem e socorristas encaram a difícil missão de salvar vidas.
A Emergência do hospital utiliza um sistema que organiza o fluxo de atendimento dos pacientes nos serviços de urgência e emergência, priorizando os casos de acordo com o potencial de risco, agravo à saúde ou grau de sofrimento, a Classificação de Risco.
Na primeira gaveta do carrinho de emergência hospitalar, ficam os medicamentos usados nas emergências clínicas e diluidores. Na segunda gaveta, ficam os kits para intubação de emergência, na terceira gaveta, material para acesso venoso, sondagem e aspiração. Na última gaveta, os soros para as emergências.
Juntamente com as manobras de ressuscitação, poderão ser administradas no paciente, sob indicação médica, as seguintes drogas:
Sendo considerada uma emergência condições que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte exigindo, portanto, tratamento médico imediato. E urgência uma ocorrência imprevista com ou sem risco potencial à vida, onde o indivíduo necessita de assistência médica imediata.
O pronto atendimento geralmente funciona dentro de um horário de serviço pré-determinado. Já o pronto-socorro presta assistência a doentes, com ou sem risco de vida, cujos agravos à saúde necessitam de atendimento imediato e, por isso, funciona durante as 24 horas do dia.
Feito o atendimento, o médico direciona para a medicação, realização de exames ou dá alta com orientações ao paciente e ele é redirecionado para a recepção, que, se necessário, agendará a consulta com um médico especialista para retorno.
O paciente deve buscar um pronto-socorro quando em quadros agudos, isto é, queixas de início recente. Os casos atendidos no PS são aqueles que colocam o paciente em risco de vida: as urgências e emergências, como infarto, AVC, apendicite aguda, acidentes de trânsito, baleados, entre outros.
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Características dos medicamentos
As drogas vasoativas mais utilizadas são as catecolaminas e, dentre elas, destacam-se a adrenalina, a dopamina, a dopexamina, a dobutamina, o isoproterenol e a noradrenalina. Dispõem-se os vasodilatadores também, como o nitroprussiato de sódio.
O uso de protocolos para sedação é recomendado. Grau de recomendação: C. Os principais sedativos utilizados nas UTIP incluem os benzodiazepínicos, cetamina, propofol, clonidina, barbitúricos, clorpromazina e hidrato de cloral. Os benzodiazepínicos são os sedativos mais utilizados em UTI.
CONCLUSÕES: Os fármacos mais utilizados são morfina, fentanil, midazolam e propofol.
Os representantes deste grupo são:
Cinco drogas são comumente usadas para indução da anestesia: propofol, cetamina, etomidato, tiopental e midazolam.
Os resultados de duas grandes metanálises revelaram que as condições de intubação obtidas por cada medicação são equivalentes, desde que o rocurônio seja administrado com dose entre 1,0 e 1,2mg/kg, IV. As medicações sedativas comumente utilizadas são etomidato, quetamina, midazolam e propofol.
Sedação e analgesia para entubação Etomidato 0,3 mg/kg, um hipnótico não barbitúrico, pode ser o agente preferido. Fentanila, 5 mcg/kg (2 a 5 mcg/kg em crianças; nota: essa dose é maior do que a dose analgésica) também funciona bem e não provoca depressão cardiovascular.