cinco séculos
Já no início do século 4, o imperador Constantino reunificou o Império. ... No final do século, o imperador Teodósio estabeleceu, em 395, a divisão definitiva: Império Romano do Ocidente, com capital em Roma, e Império Romano do Oriente, também chamado de Império Bizantino, com capital em Constantinopla.
Ao lado da crise econômica e da desestruturação militar, as invasões bárbaras levaram ao fim do Império Romano do Ocidente. Os bárbaros recebiam essa denominação, de origem grega, pois os gregos não entendiam a língua dos povos do norte.
A queda do Império Romano no Ocidente em 476 d.C. trouxe muitas consequências, dentre elas a ascensão dos povos bárbaros e surgimento do feudalismo, fazendo as pessoas voltarem para os campos.
Resposta. Inicialmente parte oriental do Império Romano (comumente chamada de Império Romano do Oriente no contexto), sobreviveu à fragmentação e ao colapso do Império Romano do Ocidente no século V e continuou a prosperar, existindo por mais de mil anos até sua queda diante da expansão dos turcos otomanos em 1453.
A mais lucrativa atividade econômica do Império Bizantino era o comércio. A privilegiada localização de Constantinopla, rota quase obrigatória entre a Ásia e a Europa, colaborou para o desenvolvimento comercial do império. ... Portanto a principal atividade era o comércio.
O Império do Oriente subsistiria ainda ao longo de onze séculos até à tomada de Constantinopla pelos turcos em 1453. Após a queda do Império Romano do Ocidente, Constantinopla manteve as instituições romanas, as tradições e a língua romana nos atos oficiais, embora a língua e liturgia comum fosse o grego.
A Cisma do Oriente representou parte dos conflitos gerados pela Igreja Católica do Ocidente e do Oriente, em meados do século XI, o que resultou na criação de duas vertentes da religião, as quais permanecem até os dias atuais: a Igreja Católica Apostólica Romana e a Igreja Católica Ortodoxa.
Resposta. Resposta:O. Cisma do Oriente ocorreria em 1054, após o patriarca Miguel Cerulário ser excomungado pelo papa de Roma. Com essa decisão, Cerulário proclamou a separação oficial entre as duas igrejas, já que, para os orientais, Roma afastara-se das pregações originais de Jesus Cristo.
O chefe espiritual das Igrejas Ortodoxas é o Patriarca de Constantinopla, embora este seja um título mais honorífico, uma vez que os patriarcas de cada uma dessas igrejas são independentes.
Os dois nomes referem-se aos cristãos que romperam com a Igreja Católica durante a Reforma Protestante. O termo “protestante” vem do documento formal de protesto – Protestatio – que os luteranos apresentaram em uma assembleia em 1529, manifestando a sua oposição à política religiosa adotada pela Igreja.
O nome “protestante” provém dos protestos dos cristãos do século XVI contra as práticas da Igreja Católica. Em alguns países, especialmente no Brasil, o termo “protestante” foi substituído por “evangélico”, retirando a conotação polêmica da palavra e dando uma característica mais positiva e universal.