Os irmãos conhecidos como idênticos são originados de uma única combinação de um óvulo com um espermatozoide, por isso, eles dividem o mesmo DNA. Mas as diferenças entre os gêmeos já surgem dentro do útero, que apresentam respostas diferentes aos mesmos estímulos.
Eles são o resultado da fecundação de um único óvulo, por um único espermatozoide, cujo zigoto, no início da gestação, divide-se em dois (ou mais), cada um fixando-se em uma região diferente do útero. Em razão desse fato é que gêmeos univitelinos são extremamente parecidos e sempre são do mesmo sexo.
Gêmeos idênticos são exatamente iguais, certo? Afinal, eles vêm de um único óvulo fertilizado, que contém um grupo de instruções genéticas, ou genoma, formado a partir da combinação dos cromossomos do pai com os da mãe. Mas a experiência mostra que gêmeos idênticos raramente são completamente iguais.
Os gêmeos monozigóticos são também chamados de idênticos ou univitelinos. Eles se originam de um único zigoto (célula-ovo), ou seja, um único óvulo fecundado por um único espermatozóide. ... Do ponto de vista genético, esses gêmeos são idênticos e, obviamente, pertencem sempre ao mesmo sexo.
Eles se diferem pelas impressões digitais e outras características fenotípicas que se dão pela interação do genótipo com o meio.
Os gêmeos não-idênticos são formados pela fecundação de dois óvulos por dois espermatozóides. ... Já os univitelinos ou idênticos formam-se quando um único óvulo, fecundado por um só espermatozóide, sofre posteriormente uma divisão. Logo, gêmeos idênticos têm necessariamente mesma carga genética e mesmo sexo.
Os gêmeos fraternos não são idênticos, pois são provenientes de óvulos diferentes. Durante a ovulação, a mulher libera dois ou mais óvulos e cada um é fecundado por um espermatozoide. Os zigotos formados vão se desenvolver independentes um do outro, em placentas diferentes.
Gêmeos fraternos, também chamados de dizigóticos ou bivitelinos; são aqueles formados a partir de óvulos e espermatozoides diferentes, mas que se desenvolveram no mesmo período.
Pelo fato de que a fecundação dos gêmeos fraternos ou bivitelinos é completamente diferente de gêmeos monozigóticos. Gêmeos fraternos apresentam fecundação dupla, ou seja, dois espermatozoides diferentes fecundam o mesmo óvulo, e por conta disso, irão apresentar diferentes genomas e fenótipos.
Os gêmeos idênticos são formados a partir do mesmo zigoto e apresentam, portanto, o mesmo genoma. ... Os bebês que nascem de gestação múltipla são chamados de gêmeos, e estes podem ser semelhantes ou bastante diferentes. Quando são do mesmo sexo e parecidos fisicamente, dizemos que são gêmeos monozigóticos ou idênticos.
Apenas 1/3 das gestações são de gêmeos univitelinos. A gestação é difícil pelo fato de apenas 10% a 15% dos gêmeos idênticos terem placentas diferentes, geralmente possuem a mesma placenta. Bivitelinos, Dizigóticos ou Fraternos: ¬ (com códigos genéticos diferentes, sexos iguais ou não).
Os gêmeos idênticos, também chamados de monozigóticos ou univitelinos, são formados quando um único óvulo é fertilizado por um único espermatozóide. O ovo (óvulo fertilizado) se divide em duas células completas, que continuam seu desenvolvimento embrionário.
Os gêmeos fraternos são formados de ovócitos distintos que foram fecundados de maneira independente, portanto, nada mais são que irmãos que compartilham o útero durante o desenvolvimento.
A chance de um casal ter gestação gemelar (gravidez de mais de um feto) naturalmente é cerca de 1/90, mas há fatores que influenciam nessa taxa e aumentam a chance da gestação múltipla.
Os dois óvulos podem ser fecundados por dois espermatozoides e gerar dois embriões distintos. O que importa, nesse caso, é o histórico familiar da futura mamãe, e não do futuro pai. A mulher, no entanto, pode ter recebido da mãe ou do pai a herança de ovular mais de uma vez a cada ciclo menstrual.
A herança genética: Ter antecedentes de gravidezes múltiplas na família aumenta também a sua probabilidade. De facto, estima-se que 17% dos gémeos têm filhos gémeos. A herança transmite-se tanto por via paterna como por via materna mas apenas se expressa, obviamente, nas mulheres, dado que são quem ovula.
Sinais da gravidez de gêmeos
As mudanças na gravidez de gêmeos começam pelo útero, que tende a ter maior tamanho mesmo se a barriga não apresentar, o problema é justamente quando os bebês são muito grandes, o espaço se torna reduzido ao extremo e pode causar muitas dores a mamãe com a pele e útero muito esticados.
A barriga cresce mais rápido numa segunda gestação, porque os músculos e ligamentos já se esticaram uma vez. Um sinal aparente de uma possível gestação gemelar, é a presença de vômitos e enjoos muito intensos.
O cansaço e o sono excessivo surgem no primeiro trimestre, não tendo, em um primeiro momento, nada a ver com o peso do feto ou com o tamanho da barriga. O cansaço e o sono têm origem nas alterações hormonais e fisiológicas que o corpo da mulher começa a sofrer já nas primeiras semanas de gestação.
É comum que as grávidas relatem os enjoos e náuseas durante todo o primeiro trimestre da gravidez, ou seja, até a 12ª semana. Eles costumam ser mais intensos no segundo e terceiro mês, ficando mais leves entre o quarto e quinto mês.
Há muitas pessoas que dizem o seguinte: quando a mulher está grávida de um menino, fica com a pele livre de acne. Já quando está grávida de uma menina, fica com os cabelos mais brilhantes, pele mais oleosa e, portanto, com mais espinhas.