Descartes acreditava que o conhecimento a respeito de verdades eternas (por exemplo, a Matemática e a ideia de Deus) poderia ser adquirido por meio da razão, sem que houvesse a necessidade de qualquer experiência sensorial.
A dúvida na Filosofia é importante por conta que através dela conseguimos nos questionar e refletir. E após está reflexão conseguimos chegar a verdade absoluta. Apenas chegamos na verdade quando nos questionamos de algo.
Descartes instituiu a dúvida:só se ´pode dizer que existe aquilo que se pode ser provado, sem o ato de duvidar indubitável. Baseado nisso, Descarte busca do próprio do eu e de Deus. Cético é uma pessoa que não acredita naqulio que não ver.
Resposta:Descartes parte em busca de uma verdade primeira que não possa ser posta em dúvida. Começa duvidando de tudo. Trata-se da dúvida metódica, porque é essa dúvida que o impele a indagar se não restaria algo que fosse inteiramente indubitável. Por isso Descartes não é um filósofo cético: ele busca uma verdade.
Os céticos duvidam simplesmente por duvidar. Afimavam, assim, que nada pode ser seguramente apreendido pela razão. Descartes, ao contrário, usa a dúvida justamente para provar que a razão é capaz de conhecer.
O método da dúvida de Descartes consistia em ter uma tendência em duvidar, e assim, para que ele pudesse testar seu método ele resolveu duvidar de suas próprias crenças para entender se elas faziam ou não sentido de acordo com a realidade em que vivia.
O ceticismo metodológico foi desenvolvido por René Descartes e consiste em duvidar de todos os conhecimentos que não sejam irredutivelmente evidentes. Segundo Descartes, tudo aquilo que não for completamente evidente e tudo aquilo que já nos tenha enganado no passado não pode ser considerado conhecimento verdadeiro.
Descartes procedeu como os céticos, seguiu duvidando de absolutamente tudo até não restar mais nada. No entanto, durante essa busca, Descartes percebeu algo impressionante. Ele duvidava de tudo, e ele não poderia duvidar que ele duvidava.