Sendo fonte de vitaminas, minerais e fibras, o grão-de-bico pode oferecer uma variedade de benefícios para a saúde, como melhorar a digestão, ajudar no controle do peso e reduzir o risco de várias doenças. Além disso, ele é rico em proteínas, sendo um excelente substituto para a carne em dietas vegetarianas e veganas.
Baixo valor energético (cerca de 164 kcal por 100g), podendo desempenhar um papel importante no controlo do apetite devido à sua composição com valores elevados de proteína, fibra e hidratos de carbono de absorção lenta; Elevado teor em fibra (8g por cada 100g de grão cozido).
A ingestão diária de 3/4 de xícara de grão-de-bico durante o período de um mês já ajuda a reduzir o teor de colesterol total, LDL (ruim) e triglicérides.
O ferro disponível no grão-de-bico é mais bem aproveitado pelo organismo do que em outros grãos similares, como o feijão e a lentilha. Com relação às proteínas, a valor nutricional é muito superior à das demais leguminosas, porque essas proteínas são melhor aproveitadas pelo corpo.
A maior parte das fibras do grão-de-bico, que pode chegar a 15% do peso de cada unidade, está localizada exatamente na casca. Além disso, a grande quantidade de celulose contida nela (fibras insolúveis, ao contrário das encontradas no alimento em si) estimula o funcionamento do intestino.
Muita gente pergunta se precisa tirar a pele. Não precisa, inclusive ela é muito saudável e rica em fibras, mas caso você queira tirar a pele é só colocar o grão-de-bico que saiu da panela de pressão em água corrente e pressionar os grãos levemente como se estivesse lavando-os que a pelinha vai soltando.
O segredo que pode acabar com os gases é deixar o feijão, e outras leguminosas (como ervilha, lentilha, grão de bico, etc), de molho durante a noite ou trocando a água a cada 3 horas. Troque a água também antes de cozinhá-lo bem.
A maioria das leguminosas, o que inclui feijão, soja, grão-de-bico, lentilha e ervilha, também possui oligossacarídeos, que são um tipo de carboidrato de difícil digestão. Essas substâncias costumam chegar ao intestino grosso e, ao serem fermentadas por bactérias, levam à formação de gases.