É a família com maior número de plantas daninhas, muitos são anuais, mas algumas são perenes. As sementes são pequenas e com poucas reservas, assim plantas daninhas que germinam de camadas mais profundas são aquelas com reprodução assexuada, como no caso da grama-seda que produz rizomas.
O controle de plantas daninhas, uma das Boas Práticas Agronômicas, é essencial para garantir a produtividade e rendimento da lavoura. Plantas daninhas competem com a cultura por nutrientes do solo, água, luz e espaço.
Em média, cerca de 20-30% do custo de produção de uma lavoura se deve ao custo do controle das plantas daninhas. ... Geralmente, apresentam crescimento rápido e facilidade de disseminação, produzem grande número de sementes e crescem em condições adversas.
Em relação ao controle químico, mais especificamente no sistema de produção de grãos, um assunto ganha cada vez mais importância: o aumento de casos de resistência de plantas daninhas a herbicidas. ... Tal prática tem resultado em forte pressão de seleção de biótipos resistentes ao herbicida.
A presença de plantas daninhas como cobertura vegetal traz efeitos benéficos ao solo, podendo melhorar a estruturação do solo, manter a umidade e evitar a perda de água por evaporação, diminuir o potencial de escorrimento superficial (reduzindo a erosão) etc.
* PLANTAS ESPONTÂNEAS (weeds)
O s métodos de controle de plantas daninhas são: preventivo, cultural, mecânico, químico e biológico. O método químico, por meio de herbicidas, é o mais empregado nas grandes lavouras de milho; os agricultores raramente empregam os demais métodos de controle.
Atrazine
As plantas daninhas prejudicam a cultura do sorgo não só pela competição por. luz solar, m~ também por água e sais minerais, principaimente os nitrogenados.
O manejo integrado de plantas daninhas (MIPD) é considerado a principal ferramenta para reduzir o impacto ambiental dos herbicidas. O MIPD baseia-se na integração de métodos de controle, tornando os sistemas de cultivo desfavoráveis às plantas daninhas, minimizando seus efeitos.
Em um dia de chuva, não dá pra fazer a aplicação na lavoura. Nem em árvores maiores, como pessegueiros, nem em plantações mais baixas, como é o caso da soja.