Além do fenômeno da imunossenescência e das inúmeras alterações fisiológicas que ocorrem nos idosos, eles ainda passam por um estado de imunodepressão secundária ao estado nutricional, decorrente da má absorção dos nutrientes no trato gastrointestinal que passa por alterações significativas ao longo dos anos, como: ...
Segundo Shils et al. (2003), o envelhecimento promove uma diminuição das necessidades energéticas dos idosos, estas alterações podem ser provenientes da redução metabólica e da diminuição da atividade física. A ingestão de energia deve ser suficiente para a manutenção do peso corporal dentro dos limites da normalidade.
A Nutrição do Idoso tem como objetivo proporcionar um evelhecimento mais saudável atravéz da alimentação.
A famosa surdez do idoso é causada pela perda de audição natural que ocorre com o envelhecimento; esta alteração é chamada em medicina de presbiacusia. A Presbiacusia é uma doença multifatorial, caracterizada pela perda progressiva da audição em ambos os ouvidos ao longo da vida.
A idade é a principal causa da perda de audição. À medida que vamos envelhecendo, o nosso sistema auditivo sofre um desgaste diário e isso afecta a sua eficácia. Quando a audição começa a enfraquecer, torna-se mais difícil ouvir vozes suaves e sons de alta frequência, como as vozes de crianças e das mulheres.
O tratamento para a perda auditiva depende da sua causa e é sempre indicado pelo otorrinolaringologista, podendo ser recomendado fazer lavagem ao ouvido, quando tem excesso de cera, tomar antibióticos em caso de otites ou colocar um aparelho auditivo para recuperar parte da audição perdida, por exemplo.
São elas: rubéola, toxoplasmose, sarampo, sífilis, herpes, diabetes, pressão alta, meningite, entre outras. A surdez que essas doenças causam é a chamada surdez de percepção ou neurosensorial. Nesse tipo de surdez ocorre lesão nas células nervosas e sensoriais que levam o estímulo do som da cóclea até o cérebro.
Veja a seguir alguns dos principais sinais de alerta!
Em crianças mais velhas e adultos, os sintomas incluem dor de ouvido, problemas de audição, ouvido tapado ou pressão no ouvido, febre, drenagem do ouvido, tonturas e perda de equilíbrio e náusea ou vômito. Sintomas sem dor ou febre também podem significar que há líquido no ouvido e devem ser analisados.
Quando o som está muito perto da orelha, ele é mais prejudicial porque vai direto para o tímpano. Quando está propagado em um ambiente, como o interior de um carro, sofre interferência da janela, dos bancos e de toda a estrutura do automóvel até chegar ao tímpano, dessa vez com menor pressão sonora.
A poluição sonora ocorre quando um som ultrapassa o limite auditivo normal, e pode causar diversos danos à saúde do ser humano como o estresse e a insônia.
Com o passar do tempo, uma pessoa exposta diariamente a sons muito altos pode ter a audição comprometida. Além disso, a longo prazo, o ruído excessivo pode causar gastrite, insônia, aumento do nível de colesterol, distúrbios psíquicos e perda da audição.
Alguns efeitos negativos da poluição sonora para os seres humanos são:
A poluição sonora pode levar ao estresse e até a perda da audição. Mas, com medidas simples, é possível evitar algumas doenças. Agressividade, falta de atenção, pressão alta, estresse, insônia são apenas algumas das doenças que podem ser causadas pelo excesso do barulho, afirma o médico otorrino Felipe Dib Neto.
O som em um volume alto, no entanto, pode causar danos irreparáveis à audição. Rafael Milanez Greco, otorrino do Hospital Conceição, vinculado ao Ministério da Saúde, explica que o uso constante dos fones de ouvido pode causar uma lesão crônica e insidiosa no órgão auditivo.