Em uma das mais incríveis narrativas míticas gregas ocorreu um episódio de punição devido à esperteza de Sísifo que enganou os deuses e foi condenado a um trabalho sem fim. Sísifo (e não Euler, ex-jogador do Palmeiras da década de 90) é o filho do vento (o deus Éolo).
E Sísifo devia carregá-la de volta montanha acima, repetidas vezes, até o infinito. Uma das interpretações mais conhecidas do mito grego é a do escritor e filósofo francês Albert Camus, que afirma que “não existe castigo mais terrível que o do trabalho inútil e sem esperança”.
Tal viagem [em 1807-1808], no entanto, representava a maneira de garantir a integridade da monarquia que somente estaria assegurada por meio da preservação dos domínios americanos, cujos recursos naturais e humanos sobrepunham-se aos do próprio Reino.
Na antiga mitologia grega, Prometeu era um deus do fogo. ... Na antiga mitologia grega, Prometeu roubou o fogo dos deuses e deu-o aos humanos. Judie Anderson/Encyclopædia Britannica, Inc. Segundo a lenda, Zeus, o rei dos deuses, ordenou que Prometeu e seu irmão, Epimeteu, criassem os animais e as pessoas.
O fato é que Zeus decidiu punir Prometeu, decretando ao ferreiro Hefesto que o prendesse em correntes junto ao alto do monte Cáucaso, durante 30 mil anos, durante os quais ele seria diariamente bicado por uma águia, a qual lhe destruiria o fígado.
Prometeu era um gigante bondoso, na criação dos seres humanos, teve ajuda de Atenas que soprou sobre as imagens de barro a vida. “Pelados e com as mãos nos bolsos” essas criaturas eram mais indefesas que os outros animais, também criados. E Prometeu ensinou a elas artes e técnicas para sobreviver.
Os mitos foram de grande importância no período pois eles explicavam a vida, bem como a natureza e a essência das coisas ao redor do homem. O mito é basicamente uma narrativa para explicar os fenômenos naturais, assim como a origem do mundo em que vivemos, baseado na vida do homem como parte desse espaço.
Um dos temas que expressa esta bipolaridade do pensamento moderno é a relação entre mito e razão. O racionalismo moderno da ilustração concebeu o mito como um conceito oposto a explicação racional do mundo. A imagem científica do mundo se compreende a si mesma como dissolução da imagem mítica do mundo.