Fritzing é uma iniciativa de software open-source para auxiliar no desenvolvimento de protótipos de eletrônica em geral. Assim como o Arduino, Fritzing é indicado para qualquer um que tenha interesse em computação física e prototipagem.
O modo PCB funciona de maneira semelhante ao modo esquemático. Após realizar as ligações no modo Protoboard o Fritzing adiciona os componentes na PCB. Dimensione a placa e posicione cada componente sobre a ela, não esqueça de conferir o encapsulamento de cada um deles, após isto aperte em Roteamento automático.
Para criar novos componentes clique em Componente, e em seguida Novo, ou aperte Ctrl+Alt+N. O Fritzing abre uma nova janela. Nela você tem três áreas para os desenhos do componente, nos modos Protoboard, Esquemático e PCB.
Testar o Arduino
Se o microcontrolador está esquentando demais, provavelmente ele está queimado. De qualquer maneira você pode tentar regravar o bootloader (https://www.robocore.net/tutoriais/gravando-bootloader-no-arduino.html) para confirmar essa hipótese.
Selecionar a sua placa Você precisa selecionar a opção do menu Ferramentas > Placa que corresponde ao seu tipo de Arduino. Para o Alevino com Nanoshield USB, use Arduino Nano w/ ATmega328.
Características do Arduino Uno
C++
5V O pino pode ser usado para ligar escudos como Bluetooth, RFID, sensores ultrassônicos etc. vin pin é usado para ligar o Arduino. Por exemplo, ao usar blindagens como a blindagem do motor L298, que fornece saída de 5V enquanto opera a partir de 12V.
A instrução digitalRead(número-do-pino) serve para ler o nível lógico de um pino de entrada. O valor pode ser ALTO (HIGH) ou BAIXO (LOW). Normalmente HIGH corresponde a 5V e LOW corresponde a 0V (mas na prática o Arduino irá considerar como HIGH qualquer valor de tensão de 3 volts ou mais.
digitalWrite() Aciona um valor HIGH ou LOW em um pino digital. Se o pino for configurado como saída (OUTPUT) com a função pinMode() , sua tensão será acionada para o valor correspondente: 5V (ou 3.
Funções pinMode(), digitalRead() e digitalWrite() Esta função é muito utilizada no Arduino pois configura o estado de um determinado pino, isto é, indica se este irá funcionar como um canal de entrada ou de saída.
Função pinMode() Esta função permite configurar um pino específico para se comportar como um pino de entrada ou de saída. Por padrão, os pinos do Arduino tem a função de entrada, de modo que não é necessário declará-los neste caso.
A função setup() é chamada quando um sketch inicia. Use-a para inicializar variáveis, configurar o modo dos pinos(INPUT ou OUTPUT), inicializar bibliotecas, etc. A função setup() será executada apenas uma vez, apoós a placa ser alimentada ou acontecer um reset.
O funcionamento da função delay() basicamente é “congelar” o programa em determinada parte do código por um tempo especificado em milissegundos. Durante o período em que o código está parado, não pode ocorrer nenhuma leitura de sensores, cálculos matemáticos ou manipulação de pinos.
Programação sem delay(), usando millis() Deste modo, é importante trocar o uso do delay pelo uso da função milis() que retorna um número do tipo inteiro longo, com a quantidade de milisegundos passados desde que o Arduino foi ligado.
Uma das funções mais conhecidas e utilizadas em programação para Arduino é a função delay(), que permite pausar o programa por um período de tempo especificado, na forma de um parâmetro com o valor em milissegundos desejados.
Para demonstrar o uso da função millis, utilizei dois LEDs conectados ao Arduino, onde um dos LEDs vai piscar em intervalos de 2 segundos e o outro vai piscar em intervalos de 500ms. Os dois processos vão ocorrer simultaneamente e sem interrupções.
Para demonstrar o uso da função millis, utilizei dois LEDs conectados ao Arduino, onde um dos LEDs vai piscar em intervalos de 2 segundos e o outro vai piscar em intervalos de 500ms. Os dois processos vão ocorrer simultaneamente e sem interrupções.
Para resolver este problema e termos mais autonomia na programação, podemos substituir o delay por outra técnica, que não trava a execução (loop). Para isso usaremos a função millis(). Esta função retorna o tempo em milissegundos desde quando o arduino foi ligado ou reiniciado.
Testando a biblioteca Para testar essa biblioteca não é necessário nenhum hardware adicional, basta usarmos o LED conectado ao pino 13 da placa do Arduino e escrever um novo blink. Para usar os outros timers basta substituir o #include por #include , #include