Gorduras são macronutrientes que, assim como os carboidratos e as proteínas, fornecem energia ao organismo.
Embora não exista ingestão diária recomendada para as gorduras monoinsaturadas, o ideal é, sempre que possível, usá-las, juntamente com as poli-insaturadas, para substituir as gorduras saturadas e trans.
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Para obter os benefícios para a saúde das gorduras monoinsaturadas você precisa substituir as gorduras não saudáveis por gorduras saudáveis.
Parabéns, doc! Excelente abordagem e clareza nas palavras, para mim que sou leigo na Biologia e na Química, consegui entender tudo da melhor maneira que todos os outros textos desse assunto.
Elas são encontradas em alimentos como nozes, abacates e óleos vegetais. E, além disso, são líquidas à temperatura ambiente, mas começam a endurecer quando refrigeradas.
A ingestão recomendada de gordura saturada por dia é de até 10% do valor calórico total da dieta. Em uma dieta de 1800 calorias, é indicado consumir até 20 g de gordura saturada por dia, o que equivale a aproximadamente 200g de picanha grelhada, por exemplo.
Além disso, a gordura poli-insaturada também possui propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e anticoagulantes, ajudando a prevenir doenças como infarto, diabetes, trombose e depressão.
Além disso, alguns alimentos naturais, como carne de porco, carne bovina, cordeiro e manteiga, também contêm pequenas quantidades de gorduras trans.
As gorduras monoinsaturadas, como o ômega 9, fornecem energia para as células do corpo, além de ajudarem na absorção de vitamina A, vitamina K, vitamina E e vitamina D dos alimentos.
O ácido oleico é um dos principais representantes do grupo das gorduras monoinsaturadas, participando de diversas funções do metabolismo, incluindo o processo de síntese de hormônios.
A suplementação com esse tipo de gordura, através de cápsulas com óleo de prímula, de cártamo, de peixe ou de fígado de bacalhau, por exemplo, também pode ser indicada para ajudar no tratamento de problemas específicos, como psoríase, eczema ou diabetes.
Além disso, está associada à defesa contra diversos problemas cardiovasculares e até diabetes.
Não faz muito tempo que a gordura alimentar foi relegada ao lado dos “vilões” nos comentários nutricionais. “Comer gordura engorda” era uma crença comum, e muitas pessoas optaram por versões de alimentos com pouca ou sem gordura, sempre que possível. No entanto, nos últimos anos, as pesquisas sobre gorduras alimentares e seu impacto na saúde avançaram consideravelmente. A percepção equivocada de que todas as gorduras são prejudiciais está sendo lentamente corrigida à medida que as evidências científicas sobre os tipos de gordura mais saudáveis são mais amplamente divulgadas. Com o aumento da compreensão e do interesse do consumidor por gorduras alimentares, questões estão evoluindo, de “Como faço para comer menos gordura?” para “Como faço para comer o tipo de gordura mais saudável? Neste artigo, discutiremos um tipo de gordura que se sabe ser benéfica à nossa saúde: as gorduras monoinsaturadas.
É importante em qualquer análise alimentar, sempre observar o processo digestivo, a reação dos ácidos do suco gástrico com o cloreto de sódio, produz os cloridratos responsáveis pela quebra das moléculas das gorduras “animais” e não das gorduras vegetais. Quanto aos óleos, não existe óleo “de” CANOLA {Can(adian) + o(il) + l(ow) + a(cid)}, mas sim, o óleo extraído da colza cultivada com baixo teor de ácido erúcico, altamente tóxico; por isso, ao se referir ao óleo “de” colza, deve-se grafar: óleo CANOLA! Nenhum óleo industrialmente processado é saudável para a alimentação!
Um forte conjunto de evidências concluiu que os MUFAs podem ter um impacto especialmente positivo na saúde cardiovascular quando usados para substituir as gorduras saturadas e trans na dieta. Estes efeitos incluem ajudar a baixar o colesterol LDL (“mau”), mantendo o colesterol HDL (“bom”) e melhorando o funcionamento dos vasos sanguíneos. Estudos observacionais têm mostrado que a substituição de 5% da energia da gordura saturada por MUFAs têm sido associada a um risco 15% menor de doença cardiovascular e que a substituição da gordura saturada por MUFAs (principalmente de origem vegetal) diminui o risco de DCV.
Vamos então descobrir as diferenças entre as gorduras boas e as ruins, quais os benefícios para a saúde das gorduras monoinsaturadas e quais são os alimentos ricos nela.
As gorduras são nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo, porque fornecem energia para as células do corpo. Além disso, as gorduras também protegem os órgãos, regulam a temperatura corporal, ajudam na absorção de vitaminas e participam da formação de hormônios.
Uma dieta equilibrada e saudável exige diversos cuidados e conhecimento sobre os nutrientes, assim como sobre a maneira como eles são absorvidos pelo corpo.
3. Carnes gordas: miúdos, bacon, costela, vísceras (fígado, coração), pernil, pele do frango, embutidos (salsichão, salsicha, mortadela, salame), são ricos em gorduras saturadas. Ao se preparar carnes, deve-se remover a gordura aparente e a pele (aves), pois a gordura penetra no interior da carne durante o preparo.
Insaturadas: divididas em monoinsaturadas (azeite, abacate, óleos de canola, girassol) e poli-insaturadas (peixes ricos em ômega-3, soja, grãos), esses dois tipos de gordura têm efeito positivo para a saúde.
Além das gorduras boas que você acabou de conhecer, também existem as gorduras consideradas “ruins”, que não apresentam uma quantidade razoável de propriedades benéficas para o nosso organismo. Esse tipo de gordura deve ser consumido com moderação e inclui as saturadas e as trans.
Quanto consumir: segundo a FAO, a recomendação diária desse tipo de gordura precisa ser moderada, mas não abolida. A quantidade de gordura saturada deve ser correspondente a 10% ou menos da energia diária. Com base em uma dieta de 2.
Os macronutrientes e a dieta pró-hipertrofia muscular Existem especialistas que defendem o consumo de 10 a 35% das calorias diárias vindas de proteínas, 45 a 65% de carboidratos e 20 a 35% de gorduras. Outros afirmam que a melhor proporção é 10 a 15% de proteínas, 55 a 75% de carboidratos e 15 a 30% de gorduras.
pessoas envolvidas em treinos de resistência necessitam de 1,2 a 1,4g de proteína por quilograma de peso ao dia [...]”. Os atletas e indivíduos que buscam um treinamento de hipertrofia muscular possuem sua demanda proteica alcançada com o consumo máximo de 1,8g/kg/dia.
Então, se você quer emagrecer, você precisa ter um consumo calórico mais reduzido, mais perto de 30 calorias / kg de peso por dia. Mas se o seu objetivo for ganho extremo de massa muscular, você precisa de um consumo calórico bem mais alto – mais próximo de 50 calorias.
Existem várias formas de calcular a necessidade calórica para um dia, no entanto, o mais fácil é o método direto, que é feito da seguinte forma: Para emagrecer - multiplique 20 ou 25 pelo peso atual. Para manter o peso - multiplique 25 ou 30 pelo peso atual. Para engordar - multiplique 30 ou 35 pelo peso atual.
Água, carboidratos, gorduras e proteínas são classificados como macronutrientes. Os carboidratos evitam que as proteínas dos tecidos sejam utilizadas para o fornecimento de energia. Os da categoria simples estão presentes no açúcar e no mel; já entre os complexos estão pão, arroz, milho e massa.
Em uma dieta macro "padrão", o total de energia que você consome por dia -- que deve ser definido por um nutricionista -- seria formado por 40% de carboidratos, 40% de proteínas e 20% de gorduras, por exemplo.