O estudo caso-controle é um estudo observacional retrospectivo, isto é, os dados são coletados a partir de informações do passado, através da análise de registros, entrevistas e assim por diante. O objetivo desse estudo é identificar a freqüência com que ocorrem as exposições nos diferentes grupos (casos e controles).
CONSIDERAÇÕES FINAIS (este tópico deve ser numerado por 5) Esta é a parte final da pesquisa. Para Cervo, Bervian e da Silva (2007), nesta seção, o autor deverá realizar uma síntese dos elementos constantes no texto do trabalho, unindo ideias e fechando as questões apresentadas na introdução do trabalho.
Estudos de Coorte (Cohort) e Estudo Caso/Controle (Case-control): “São estudos chamados de longitudinais(...). Isto significa que cada observação é analisada pelo menos duas vezes”. ... A diferença entre o Estudo de Coorte e o de Caso/Controle é em relação ao foco.
Nos estudos caso-controle, primeiramente, identificam-se indivíduos com a doença (casos) e, para efeito de comparação, indivíduos sem a doença (controles) (Tabela 4). Depois, determina-se (mediante entrevista ou consulta a prontuários, por exemplo) qual é a Odds da exposição entre casos (a/c) e controles (b/d).
Como podemos observar no estudo caso-controle, parte-se do(a): Escolha uma: a. Causa (fator de risco) em busca, no futuro, do efeito (doença) nos casos e no grupo controle. b. Efeito desfecho (fator de risco) em busca, no passado, da exposição a causa.
Incidência é uma medida da ocorrência de novos casos durante um período especificado em uma população em risco de ter a doença. Enquanto a prevalência se refere a casos novos e casos existentes da doença, a incidência enfoca apenas os casos novos (Tabela 1).
Prevalência. É o número total de casos de uma doença, novos e antigos, existentes num determinado local e período. Como idéia de acúmulo, de estoque, indica a força com que subsiste a doença na população.
Várias medidas da ocorrência de doenças são baseadas nos conceitos fundamentais de incidência e prevalência. Dentre elas, população de risco (indivíduos que podem vir a ter a doença); letalidade (índices de mortalidade infantil e adulto); morbidade. 2.
TAXA DE ATAQUE: é também um indicador muito usado onde o construímos. É o coeficiente ou taxa de incidência de uma determinada doença para um grupo de pessoas expostas ao mesmo risco limitadas a uma área bem definida.