De fato, Kant afirma na Estética Transcendental que o espaço e tempo podem ser determinados quanto ao seu sentido e que tais sentidos são opostos para ambos. Com efeito, o espaço tem sentido externo e o tempo tem sentido interno.
Num sentido fácil de entender, o conhecimento científico exibe limites simplesmente pelo fato de que nem tudo no mundo foi investigado pela ciência. ... Há, porém, outra classe de limites que não são contingentes, e sim intrínsecos ao próprio conhecimento científico. São limites em princípio incontornáveis.
O idealismo transcendental kantiano construiu uma complexa teia de conceitos para explicar que nem o empirismo estava certo e nem o racionalismo explicava plenamente o conhecimento humano. Para Kant, o conhecimento é obtido com base na percepção do que ele chamou de “coisa em si”, que é o objeto.
A Metafísica, para Kant, propõe regras morais, ou seja, idéias reguladoras da prática dos homens. Segundo ele é impossível demonstrar a existência, bem como a não existência de Deus, sendo esta uma concepção justa do Ser Supremo. Buscava atributos de âmbito moral considerando Deus como o Supremo Bem.