Negando a História Negacionismo é recusar e negar uma realidade cientificamente comprovada – o método científico, é bom lembrar, é baseado em fatos e evidências. É o que fazem os negacionistas do Holocausto, mais um movimento histórico marcante.
Significado de Incredulidade Ausência de fé religiosa, desprovido de crenças; ateísmo. Característica, estado ou condição de incrédulo, sem fé religiosa. Etimologia (origem da palavra incredulidade). Do latim incredulitas.
Em sua explanação, Napolitano diferenciou o negacionismo do revisionismo ideológico. "O revisionismo ideológico, em vez de negar a existência do fato, procura interpretações que desconstruam a hegemonia em torno dele, sobretudo se for uma hegemonia cientificamente embasada na comunidade de pesquisadores", afirmou.
Além da Áustria, também criminalizam a negação do Holocausto a Bélgica, a República Tcheca, a França, a Alemanha, Israel, a Lituânia, a Polônia, a Romênia a Eslováquia e a Suíça.
A palavra revisionismo, no movimento marxista, é usada para se referir a várias ideias, princípios e teorias que se baseiam em uma significativa revisão das premissas marxistas fundamentais.
O Holocausto foi o assassinato em massa de minorias consideradas “inferiores” pelos alemães nazistas. Entre as vítimas estavam principalmente judeus, mas outros grupos também foram alvos, como homossexuais, ciganos e doentes mentais.
Os argumentos são de que as provas documentais teriam sido falsificadas no final da Segunda Guerra Mundial por pessoas que trabalham para a comunidade judaica mundial, diz Lipstadt. Também alegam que "milhares dessas falsificações foram plantadas em arquivos de toda a Europa".
Não conseguiam acreditar no que era relatado, porque nunca na história do mundo havia se visto tamanha crueldade com um povo, eram caçados, aprisionados e torturados das piores formas. Explicação: Esses motivos faziam com que as pessoas não acreditassem no que ocorria de fato nos campos de concentração (holocausto).
"Holocausto" é uma palavra de origem grega que significa "sacrifício pelo fogo". Os nazistas, que chegaram ao poder na Alemanha em janeiro de 1933, acreditavam que os alemães eram "racialmente superiores" aos judeus, por eles considerados como uma ameaça externa à chamada comunidade racial alemã.