Na foto podemos notar que o primeiro tubo de ensaio tem um soro esbranquiçado, leitoso, bem diferente do segundo, que está normal a olho nu (límpido). Isso significa que o soro foi coletado com o paciente com um distúrbio chamado dislipidemia, onde há uma elevação dos níveis de gorduras.
LDL abaixo de 130 mg/dl, sendo a taxa limítrofe entre 130 e 160 mg/dl e, a partir de então, de risco; HDL acima de 40 mg/dl, sendo aceitável entre 35 e 40 mg/dl e, menor que 35 mg/dl, de risco; triglicerídeos abaixo de 150 mg/dl, sendo limítrofe entre 150 e 200 mg/dl e, acima de 200 mg/dl, considerada de risco.
O mesmo teste de sangue que identifica os níveis de colesterol irá informar o nível de triglicerídeos no sangue. Menos de 150mg/dL é considerado normal, até 199 mg/dL é considerado moderado-alto, até 499 mg/dL é considerado alto e acima de 500 mg/dL é muito alto.
Quanto maior o nível de triglicerídeos no sangue, maior a probabilidade de o paciente desencadear doenças como: pancreatite (inflamação do pâncreas), esteatose hepática (gordura no fígado), aterosclerose (placas de gordura nos vasos sanguíneos) e até mesmo derrame cerebral (AVC).
No sangue, o ideal é que a média do ácido úrico esteja entre 2,5 a 3 mg/dL para estar saudável. "Depende de pessoa para pessoa. Alguns ultrapassam essa média, mas o mais importante é não estar acima de 7 mg/dL".
Geralmente a elevação dos níveis de triglicerídeos não causa nenhum sinal ou sintoma. Entretanto, como há aumento do risco cardiovascular, os sintomas podem estar relacionados a obstrução de vasos sanguíneos que podem causar tontura, dor no peito e até situações mais graves como o derrame (AVC) e infarto.
No entanto, como o estilo de vida é algo muito genérico, a seguir indicamos 6 mudanças que devem ser feitas para baixar os níveis de triglicerídeos: