“A reação extrapiramidal (ou sintomas extrapiramidais) diz respeito a sintomas que geralmente aparecem em distúrbios ou doenças que comprometem esse sistema neuronal, que está envolvido no controle do tônus e da postura”, explica Francisco Paumgartten, médico e pesquisador da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/ ...
Sistema extrapiramidal é, na neuroanatomia humana, uma rede neural localizado na medula espinhal, que faz parte do sistema motor envolvido na coordenação dos movimentos.
O tratamento da síndrome extrapiramidal em pronto-socorro é feito com anticolinérgicos orais ou injetáveis, como o biperideno, no músculo. É tratamento altamente eficaz, em poucos minutos, para o quadro agudo.
Esses fármacos melhoram o tremor e a rigidez, diminuem a secreção salivar, mas podem ocasionar confusão mental, retenção urinária e visão embaçada como efeitos colaterais(1,5).
Os efeitos mais citados foram: neurotoxicidade, acatisia, síndrome neuroléptica maligna (SNM), delirium, hipotermia, hiperprolactinemia, discinesia tardia (DT), alterações endócrinas (amenorréia, aumento de peso, disfunção sexual), sialorréia, hipotensão postural e blefarospasmo.
Betabloqueadores, benzodiazepínicos e anticolinérgicos, quando comparados ao placebo ou à não-intervenção, mostraram-se eficazes na redução dos sintomas de acatisia em pacientes submetidos à farmacoterapia antipsicótica. Os benzodiazepínicos apresentaram maior redução percentual média nos sintomas acatísicos.
Causas. A acatisia pode ser efeito adverso dos neurolépticos, especialmente antipsicóticos de primeira geração como Haloperidol e Clorpromazina, e não deve ser confundida com manifestações motoras ligadas à ansiedade.
Os medicamentos antipsicóticos mais recentes (asenapina, clozapina, iloperidona, lurasidona, olanzapina, quetiapina, risperidona e ziprasidona) também bloqueiam os receptores da serotonina, que é outro neurotransmissor.
Propriedades: É um novo antipsicótico diferente dos neurolépticos clássicos, cujo mecanismo de ação pode ser devido ao bloqueio dos receptores dopaminérgicos, tanto D1 como D2, no sistema límbico.
As medicações consideradas mais eficazes no combate aos assim chamados "sintomas positivos" (delírios e alucinações) são aquelas que possuem um grande poder de bloqueio da dopamina (uma das principais substâncias químicas cerebrais envolvidas na causa da esquizofrenia): exemplos destas medicações são o haloperidol e a ...
Quetiapina foi a com menor relação de causa de prolongamento do intervalo QTc, seguida de olanzapina e risperidona; Todos os antipsicóticos avaliados foram relacionados a algum grau de sedação; Risperidona e haloperidol foram os mais relacionados a efeitos anticolinérgicos.
Familiares e amigos são a principal rede de apoio para as pessoas com esquizofrenia. Em geral, são os primeiros a notar que algo está errado com a pessoa doente.
O palmitato de paliperidona uma vez por mês é um antipsicótico injetável de ação prolongada que pode aumentar as taxas de adesão, reduzir hospitalizações e reduzir os custos médicos comparados aos antipsicóticos orais atípicos em pacientes com esquizofrenia.
Clozapina é a melhor droga antipsicótica para o tratamento da esquizofrenia.
Invega Sustenna® é indicado para o tratamento da esquizofrenia e para a prevenção da recorrência dos sintomas da esquizofrenia. Invega Sustenna® é indicado para o tratamento do transtorno esquizoafetivo em monoterapia e como um adjuvante aos estabilizadores de humor ou antidepressivos.
A esquizofrenia é uma doença tratável. Louco, para o doente, é uma conotação pejorativa. Louco, pode ser também, para uma pessoa criativa ou diferente, um elogio. A esquizofrenia tem a caraterística de apresentar delírios e alucinações, dentre outros sintomas.