O rastreamento pode ser classificado como oportunístico ou organizado. O primeiro ocorre quando a pessoa busca um serviço de saúde por algum outro motivo e o médico aproveita a oportunidade para solicitar exames para rastrear uma doença ou fator de risco.
Os exames de rastreamento servem como triagem para determinadas doenças e têm um caráter preventivo. Estes exames são o que chamamos de prevenção secundária. Ou seja, detectam determinadas patologias ou alterações em seu estágio inicial, antes de o indivíduo apresentar sinais ou sintomas.
Existe uma distinção importante entre um programa de rastreamento organizado e o chamado rastreamento oportunístico. De forma geral, esse último ocorre quando a pessoa procura o serviço de saúde por algum outro motivo e o profissional de saúde aproveita o momento para rastrear alguma doença ou fator de risco.
O exame de indivíduos assintomáticos para a identificação presuntiva de doença não reconhecida anteriormente é denominado rastreamento (screening). Por meio de exames clínicos ou laboratoriais, em geral de realização rápida, os indivíduos são classificados em suspeitos ou não de ter determinada doença.
O rastreamento de neoplasias malignas diz respeito aos exames clínico e complementares para o diagnóstico de câncer em pacientes assintomáticos.
Para identificar o câncer podem ser solicitados pelo médico a realização da dosagem de marcadores tumorais, que são substâncias produzidas pelas células ou pelo próprio tumor, como o AFP e o PSA, que se encontram elevados no sangue na presença de determinados tipos de câncer.
Mamografias anuais, começando aos 40 anos de idade. Mulheres com idade entre de 45 e 54 anos devem fazer mamografias anualmente. Mulheres com 55 anos ou mais devem fazer mamografias a cada 2 anos ou podem continuar o rastreamento anual, dependendo da orientação do médico.
Câncer: os exames essenciais para o diagnóstico precoce
Diretrizes do rastreamento O método de rastreamento do câncer do colo do útero no Brasil é o exame citopatológico (exame de Papanicolaou), que deve ser oferecido às mulheres ou qualquer pessoa com colo do útero, com idade entre 25 e 64 anos e que já tiveram atividade sexual4.
Aliado às estratégias de prevenção, o diagnóstico precoce fornece ao paciente uma chance maior de cura e aumento de sobrevida, uma vez que possibilita a intervenção antes do desenvolvimento do câncer propriamente dito ou em suas fases iniciais, quando o tratamento é, na maioria dos casos, mais efetivo.
Um diagnóstico precoce ajuda as famílias Um diagnóstico mais precoce permite que os familiares possam aprender mais sobre a doença, desenvolvam expectativas realistas e planos conjuntos para o futuro, o que se pode traduzir numa diminuição da ansiedade, de atitudes negativas e de sentimentos tardios de arrependimento.
Diagnóstico precoce pode ser entendido como uma das ações contidas na prevenção secundária. Tal ação tem como objetivo identificar sinais e sintomas precoces de doenças ou agravos em indivíduos sintomáticos (p.
Quais exames conseguem detectar o câncer do colo de útero?
As Lesões Intraepiteliais ou NIC (Neoplasia Intraepitelial Cervical), antigamente conhecida como displasia do colo do útero, são uma condição em que há alterações nas células da superfície do colo.
Os principais exames de sangue realizados para diagnóstico do câncer de endométrio são: Hemograma completo. É um exame que mede as células vermelhas, células brancas e plaquetas.
Mioma: são alterações celulares benignas no útero, que faz o útero crescer; Polipo uterino: é o crescimento excessivo de células na parede interna do útero, formando "bolinhas" semelhantes a cistos; Câncer do colo do útero: também conhecido por câncer cervical, é causado pela infeção causada pelo vírus HPV.
Apesar de na maioria das vezes a inflamação do útero não levar ao aparecimento de sinais e sintomas, quando estes aparecem são:
Sintomas de infecção no útero
Colo do Útero e Seu Comportamento Durante o Ciclo
Principais sintomas