Para Santo Agostinho, o mal não tem realidade metafísica: todo o mal não é mais que a ausência do bem, a ausência da obra divina. Ou, para ser mais preciso, o mal não é algo que foi criado, não é algo físico – o mal é o “não ser”.
Na filosofia da religião, o problema do mal é a questão de como conciliar a existência do mal com o de uma divindade que é, tanto em termos absolutos ou relativos, onipotente, onisciente e benevolente.
O Livre-Arbítrio da vontade humana A concepção de Agostinho de Hipona a respeito da origem do mal tem por fundamente retirar de Deus qualquer responsabilidade de ser o autor do mal e mostrar que o responsável pela origem do mal é o próprio homem por meio do seu livre-arbítrio da vontade.
Em geral, a imanência refere-se a algo que tem em si próprio o seu princípio e seu fim. A transcendência, por sua vez, faz referência a algo que possui um fim externo e superior a si mesmo.
Na teologia, diz-se que Deus é transcendente (em grego, hyperbekós) da Criação na medida em que Ele está acima dela e não é limitado por ela, não sendo limitado pelo espaço e pelo tempo como é o mundo natural e possuindo tal característica em relação ao seu atributo de infinitude.
Transcendente é um adjetivo que demonstra algo que não é comum, que está além dos limites convencionais ou que é considerado superior. ... É muito comum que se use o termo transcendente para fazer referência à crenças ou o que é considerado divino ou ligado a Deus. Nesse caso transcendente está fora do mundo material.
Uma abordagem, entretanto, parece-lhes ser comum. Trata-se da crítica imanente, que pretende encontrar os recursos argumentativos da crítica dentro do próprio contexto a ser criticado.
Assim, pode também se dizer que a alteridade é a capacidade de se colocar no lugar do outro na relação interpessoal (relação com grupos, família, trabalho, lazer e a relação que temos com os outros, etc...), com consideração, identificação e dialogar com o outro.
A dialética que permanece é a do homem/animal. Não é o caso de humanizar os animais, mas transcender via alteridade absoluta ou renúncia ou substituição, o conceito de humano, revelar ao humano o animal que é.