Na etapa silábico-alfabética, os alunos que antes representavam cada emissão sonora com apenas uma letra não se contentam mais com isso, e nessa construção do conhecimento passam agregar mais letras para representar uma determinada emissão sonora.
Jogo para desenvolver o Nível Silábico Alfabético
Nível silábico sem valor sonoro: Ao ler o que escreveu, a criança separa uma quantidade de letras que correspondem às sílabas da palavra BONECA, sem que essas façam relação sonora.
Os níveis conceptuais linguísticos No trabalho com os cinco níveis conceptuais, utilizamos a nomenclatura considerada a mais conhecida entre os professores: Nível 1 – pré-silábico (fase pictórica, gráfica primitiva e pré-silábica propriamente dita) Nível 2 – intermediário I Nível 3 – silábico Nível 4 – intermediário II ...
Dentro deste nível podemos identificar três fases importantes: Quantitativo: para cada sílaba o aluno põe uma letra sem pensar na correspondência sonora. Qualitativo: escreve para cada sílaba uma letra com correspondência sonora. Exemplo: para casa escreve “ca” ou “cz”.
R: Intrafigurais: a criança vê a palavra e percebe a quantidade de letras que ela contém. Interfigurais: a criança percebe que a letra não tem forma fixa. Que uma palavra sozinha não tem significado.
No processo de alfabetização, a leitura precede a escrita. Na verdade, a escrita nem precisa ser ensinada se a pessoa souber ler. Para escrever, uma pessoa precisa, apenas, reproduzir graficamente o conhecimento que tem de leitura.
De acordo com a teoria exposta em Psicogênese da Língua Escrita, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada:
A sondagem de hipóteses de escrita funciona como um ditado diagnóstico a fim de verificar quais níveis de aprendizagem a criança se encontra, portanto as hipóteses de escrita são: pré-silábica, silábica sem valor sonoro convencional, silábica com valor sonoro convencional, silábico-alfabética e alfabética.
A linguagem escrita, uma das linguagens a serem vivenciadas na Educação Infantil, para Cavalcanti (2000 p. 82), é um “sistema de representação com símbolos, sinais e normas, convencionados em cada contexto histórico e cultural, criado pelo homem em função de suas necessidades”.