Colimada é o feminino de colimado. O mesmo que: visada, pretendida, almejada, observada.
Colimador. É um componente capaz de limitar o campo de incidência da radiação, suavizando os feixes de raios X.
Na óptica a colimação é necessária para tornar paralelos os raios de um feixe luminoso. Nos telescópios ópticos o processo é utilizado para alinhar seus componentes (Espelhos, lentes). Caso não haja o alinhamento, as imagens ficarão deformadas, comprometendo assim a observação.
O Bucky mural é um componente que segura o filme de raio-X e movimenta a grade durante a exposição aos raios. O movimento evita que as tiras de chumbo sejam vistas no exame de imagem.
O efeito anódico é um processo inerente da produção de radiação em aparelhos de radiodiagnóstico médico; este efeito é descrito como a variação da intensidade e do número de fótons que interagem com diferentes partes de um detector, como o filme radiográfico.
Introdução: O efeito anódico descreve um fenômeno em que o ânodo transforma a energia cinética dos elétrons em fótons de radiação X, mas também os absorve parcialmente. Assim, o feixe de radiação emitido em direção ao paciente não é uniforme, variando até 40% entre os extremos da radiografia.
Efeito Anódico é o efeito causado pela ligeira diferença da radiação produzida e que atinja a película do lado do cátodo com mais intensidade. O efeito anódico provoca uma variação espacial na intensidade do feixe de luz que resulta na variação da densidade óptica da imagem que será formada no filme radiográfico.
Essa inclinação é responsável pelo chamado efeito anódico, que consiste em atenuar parcialmente o feixe de radiação produzido no sentido longitudinal da mesa de exames, deformando a intensidade de radiação. Isso faz com que a intensidade do feixe seja máxima do lado catódico e reduza até o ânodo.
Os tubos de anodo giratório são usados em máquinas de alta corrente, normalmente utilizadas em radiodiagnóstico. Ele permite altas correntes pois a área de impacto dos elétrons fica aumentada. Como exemplo, tomemos um alvo fixo, cuja área de impacto é de 1mm x 4 mm, isto é, 4 mm2.
anodo giratório: o anodo tem o formato de um disco e possui um eixo ligado a um motor. Durante seu funcionamento o disco gira continuamente e o feixe de elétrons incide em sua borda, dessa forma a área na qual o calor é gerado é muito maior que no caso do anodo fixo, melhorando a dissipação térmica.
O ponto focal real é a área na qual os elétrons colidem. O ponto focal efetivo é a área que é “vista” na direção do feixe útil, conforme mostra a figura. Dependendo do ângulo do alvo, podemos ter grande área de impacto com pequeno ponto focal efetivo.
O foco real de uma lente delgada fica no lado oposto ao objeto, pois nesse ponto os raios realmente se cruzam. Em uma lente delgada convergente, os raios paralelos ao eixo central convergem para o ponto focal real, situado do outro lado da lente.
Nas pilhas, o eletrodo positivo é chamado de cátodo e o negativo é o ânodo. Aqui na eletrólise é o contrário, o ânodo é o polo positivo e o cátodo é o polo negativo. No entanto, nos dois casos, na pilha e na eletrólise, no ânodo há a oxidação e no cátodo há a redução.
Este processo designa-se por anodização quando o processo é electrolítico (não espontâneo) ou passivação quando o processo é galvânico (espontâneo), onde o alumínio funciona como o ânodo.