Uma das principais formas de prevenção de doenças adotada pelas redes de atenção à Saúde do Sistema Único de Saúde (SUS) é a vacinação. As campanhas de imunização em massa se mostraram uma eficiente ação de vigilância epidemiológica.
Por que o sarampo voltou? O que aconteceu? Simples assim: voltou porque deixamos de nos vacinar. A cobertura vacinal caiu nestes últimos anos, de 92% para 76%, que é muito baixa para conter o vírus.
A primeira descrição reconhecível do sarampo é atribuída ao médico árabe Ibn Razi (860-932) (conhecido como Rhazes na Europa). O vírus foi isolado apenas em 1954, e a vacina foi desenvolvida em 1963.
BRASÍLIA — Após registrar casos de sarampo desde 2018, o Brasil perdeu a certificação de país livre da doença, conferido pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS). O certificado havia sido obtido em 2016.
O resultado foi possível devido à estratégia de vacinação adotada pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), que teve início em 1980. O Plano Estratégico Endgame e a Erradicação da Pólio (2013-2018) teve origem na Assembleia da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizada em 2012.
Entre 29 de dezembro de 2019 e 24 de outubro de 2020 o Brasil registrou 8.
Em 1988, a 41ª Assembleia Mundial da Saúde adotou uma resolução sobre a erradicação mundial da polio, que marcou a criação da Iniciativa Global de Erradicação da Pólio – encabeçada por governos nacionais, OMS, Rotary International, Centros para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Fundo das ...
A doença foi erradicada graças a um esforço global de 10 anos, liderado pela Organização Mundial da Saúde, que envolveu milhares de profissionais de saúde em todo o mundo para administrar meio bilhão de vacinas para eliminar a varíola.
Uma vez que o vírus é facilmente transmitido, as epidemias constituíam-se em lugar comum nas primeiras décadas do século 20. A primeira grande epidemia de poliomielite nos Estados Unidos ocorreu no estado de Vermont no verão de 1894 e no curso já do século 20 milhares de pessoas eram afetadas a cada ano.
A pólio existiu por milhares de anos silenciosamente, como um patógeno endêmico até os anos 1880, quando grandes epidemias começaram a ocorrer na Europa; pouco depois, as epidemias espalharam-se nos Estados Unidos.
Em 26 de março de 1953, o médico e pesquisador norte-americano Jonas Salk anuncia num popular programa radiofônico que havia testado com sucesso uma vacina contra a poliomielite, o vírus que causa a paralisante enfermidade da pólio, geralmente conhecida como paralisia infantil por afetar principalmente crianças.
Mediante o parecer da comissão, o Ministério da Saúde adotou, oficialmente, a vacina oral trivalente de vírus vivo atenuado a vacina Sabin e iniciou, em julho de 1961, campanhas de vacinação da população infantil nas cidades de Santo André, São Bernardo e São Caetano, no estado de São Paulo, com a expectativa de ...
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. O Programa Nacional de Imunização- PNI, recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5 anos de idade, como doses do esquema básico.
A vacina é indicada para prevenir contra a poliomielite causada por vírus dos tipos 1, 2 e 3. O Programa Nacional de Imunização- PNI, recomenda a vacinação de crianças a partir de 2 meses até menores de 5 anos de idade, como doses do esquema básico.
A primeira vacina contra a poliomielite foi a vacina inativada contra pólio. Ela foi desenvolvida por Jonas Salk e entrou em uso em 1955. A vacina oral contra a poliomielite foi desenvolvida por Albert Sabin e entrou em uso comercial em 1961.
A Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite foi criada em 1980, com o objetivo de imunizar toda a população infantil brasileira, e tem dado certo: o Brasil não registra casos da doença há 22 anos.