A hiperglicemia do diabético representa um sério risco para a saúde. Os níveis elevados de glicose no sangue podem conduzir, a longo prazo, a alterações irreversíveis na saúde; por isso, é importante que pessoas diagnosticadas com hiperglicemia procurem atendimento médico.
Mulheres diabéticas aos 50 anos de idade têm expectativa de vida de mais 34 anos, mas elas podem passar 21 desses anos, em média, vivendo com menor autonomia. Homens diabéticos aos 50 anos de idade podem viver mais 30 anos e passam em média 17,3 desses anos vivendo com deficiências, de acordo com Dianna.
O diabetes tipo 1 pode acontecer por uma herança genética em conjunto com fatores ambientais como infecções virais. A insulina é necessária para levar o açúcar do sangue às células, onde a glicose poderá ser estocada ou usada como fonte de energia. No diabetes tipo 1, as células beta produzem pouca ou nenhuma insulina.
Além dos sintomas acima, existem exames de sangue que permitem o diagnóstico preciso e seguro do diabetes: glicemia em jejum, hemoglobina glicada e o teste de tolerância à glicose.
Sinais do diabetes tipo 2 – saiba quando suspeitar da doença: