Pneumonia de repetição é definida como dois ou mais episódios no último ano ou mais que três episódios em qualquer época da vida, com melhora radiológica entre os episódios. Muitas são as causas de pneumonia na infância (Tabela II), que devem fazer parte da avaliação do paciente.
Pode sim, dependendo do estado imunológico do paciente, pode acontecer. Os extremos de idade são mais susceptíveis, principalmente os idosos.
Qual é o tratamento para pneumonia? O uso de antibióticos, que devem ser prescritos pelo médico, é fundamental para tratar a pneumonia. Dependendo da causa da doença, também podem ser indicados medicamentos antivirais, antifúngicos ou antiparasitários.
O tratamento pode demorar até 21 dias e durante esse período é aconselhado ir ao hospital apenas se os sintomas piorarem ou se não melhorarem após 5 a 7 dias, principalmente a febre e o cansaço.
Prescrever amoxicilina 500 mg via oral três vezes ao dia por 5 dias (doses altas podem ser utilizadas – veja o BNF) e (se há suspeita de patógenos atípicos) claritromicina 500 mg via oral duas vezes ao dia por 5 dias, ou eritromicina 500 mg via oral (para grávidas) quatro vezes ao dia por 5 dias.
Já no primeiro minuto sem cigarro, seu corpo começa a processar a mudança. Veja a seguir o que acontece com você ao longo do tempo, após abandonar o vício, e pasme: são necessários pelo menos 20 anos para que tudo volte ao normal!
Os pulmões e suas estruturas até podem se regenerar e permitir melhora na qualidade de vida, mas os danos acumulados são irreparáveis. Ao cessar o tabagismo, a recuperação começa imediatamente. Mesmo após anos fumando, alguns meses são suficientes para promover melhora na qualidade de vida da maioria dos fumantes.
O hábito de fumar não prejudica apenas o fumante, mas também quem convive com ele. Não existe nenhum nível seguro de exposição ao tabagismo e mesmo quem se expõe passivamente corre o risco de desenvolver diversas doenças, especialmente respiratórias e cardiovasculares, além de câncer de pulmão.
A exposição involuntária à fumaça do tabaco pode acarretar desde reações alérgicas (rinite, tosse, conjuntivite, exacerbação de asma) em curto período, até infarto agudo do miocárdio, câncer do pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica) em adultos expostos por longos períodos.
Para ele, um namoro entre fumante e não fumante tem boas chances de dar errado, embora não acredite que o gosto da nicotina atrapalhe mais um beijo do que o de bebidas alcoólicas, por exemplo. Como se vê, mais do que um malefício à saúde, o cigarro pode muitas vezes prejudicar relacionamentos.
O tabagismo passivo é uma das principais causas de doenças em não-fumantes, incluindo câncer do pulmão, doença isquêmica do coração e morte por parada cardíaca.
A prevenção individual cabe principalmente à pessoa que fuma. Idealmente, ela deveria parar de fumar. Se isto for impossível ela deve, pelo menos, fumar à distância das demais pessoas, de preferência em locais abertos. Os não-fumantes, por seu turno, devem evitar a companhia frequente de fumantes.
A principal atitude de um fumante passivo é evitar a exposição ao cigarro e sua fumaça. Para isso, não permita que pessoas fumem dentro de sua casa, ou dentro do seu veículo de transporte. Ainda, verifique o seu local de trabalho e persista em regras para evitar essa situação.
Além de doenças a longo prazo, fumantes passivos também podem ter tosse, dores de cabeça, problemas alérgicos e irritação nos olhos. “Estudos mostram que garçons não-fumantes que trabalham em locais onde é permitido fumar tem duas vezes mais riscos de adquirirem doenças do pulmão. O risco é muito grande”, comenta.
Os cigarros eletrônicos fazem mal à saúde? Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), os Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) não são seguros e possuem substâncias tóxicas além da nicotina.
A proporção de pessoas de 18 anos ou mais de idade não fumantes expostos ao tabagismo passivo foi de 7,9% em casa e 8,4% no trabalho em ambientes fechados. Entre os gêneros, a proporção é maior entre as mulheres em casa (8,1%) e os homens no trabalho (10,4%).
Fumante ativo é aquele que faz uso regular e contínuo de cigarro, charuto, cachimbo. Fumante passivo é aquele que frequenta ambiente poluído com substâncias da fumaça do cigarro. Para cada fumante ativo existem dois fumantes passivos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, mais de 600 mil pessoas morrem por ano.