O hemangioma no fígado é um pequeno nódulo formado por um emaranhado de vasos sanguíneos, que, normalmente, é benigno, não evoluindo para câncer e não provocando sintomas.
A maioria dos nódulos benignos, enquanto pequenos, não apresenta sintomas nem prejudicam as funções do fígado. Porém, nódulos maiores podem causar dor no abdômen, náuseas, vômitos e alterar o apetite, além do risco de sangramentos. O paciente deverá fazer o acompanhamento médico regular.
Dentre os tumores hepáticos benignos, destacam-se três: hemangioma, hiperplasia nodular focal e adenoma. Dentre os malignos: carcinoma hepatocelular (hepatocarcinoma), colangiocarcinoma (câncer das vias biliares) e metástases de outros tumores malignos (neoplasia secundária).
Nesse caso o transplante é o tratamento mais indicado. Outras vezes há cistos mais suspeitos de malignidade, que têm de ser tratados mais rapidamente. O nódulo pode ainda ser um abscesso, que precisa de tratamento com antibiótico ou eventualmente ser drenado ou aspirado com uma agulha./span>
A neoplasia de fígado com origem hepática é o hepatoma e outros nódulos encontrados no fígado são tumores benignos ou hemangiomas, que são más-formações de vasos sanguíneos e não apresentam grande significado clínico. Os nódulos de fígado são massas encontradas no órgão e podem ser malignos ou benignos./span>
Os tumores malignos de fígado podem ser divididos em dois tipos: câncer primário (que tem sua origem no próprio órgão) e secundário ou metastático (originado em outro órgão e que atinge também o fígado). Dentre os tumores originados no fígado, o mais frequente é o hepatocarcinoma ou carcinoma hepatocelular.