“A morte não é nada. É somente uma passagem de uma dimensão para outra. Eu somente passei para o outro lado do caminho. Eu estou, agora em uma outra vida, não podem atormentar essa minha passagem com tristeza e lágrimas.
Agostinho propôs que a graça de Jesus Cristo libertou os humanos do pecado original, mas afirmou que os seres humanos só podem ser salvos se escolherem receber a graça, e que essa escolha é formada pelo caráter de seres humanos individuais.
O pecado original é uma doutrina cristã que pretende explicar a origem da imperfeição humana, do sofrimento e da existência do mal através da queda do homem. Tal doutrina não existe no Judaísmo nem no Islamismo. Foi desenvolvida por Santo Agostinho, numa controvérsia com o monge Pelágio da Bretanha.
O Livre-Arbítrio da vontade humana A concepção de Agostinho de Hipona a respeito da origem do mal tem por fundamente retirar de Deus qualquer responsabilidade de ser o autor do mal e mostrar que o responsável pela origem do mal é o próprio homem por meio do seu livre-arbítrio da vontade.
O mal é o nosso distanciamento de Deus. Santo Agostinho categoriza o mal em três formas: ontológico, físico e moral, onde respectivamente representam o ser enquanto ser, a moralidade e o sofrimento no mundo. Entretanto, Santo Agostinho somente admite a existência de um, o moral.
Santo Agostinho e São Tomás de Aquino escreveram bastante sobre o livre-arbítrio. Agostinho foca no livre-arbítrio nas suas respostas aos maniqueus, e nas limitações de um conceito de livre-arbítrio como negação da graça divina.
7 de março de 1274
7 de março de 1274
Deve ser justa, conforme as variadas formas de justiça, a saber: justiça legal, comutativa e distributiva. O contrário redundaria em contradição, pois se a lei é produto da razão, esta não pode ir contra si mesma.
As cinco vias são as seguintes: