Quando lemos, ativamos principalmente o hemisfério esquerdo do cérebro, que é o da linguagem e o mais dotado de capacidades analíticas na maioria das pessoas, mas são muitas outras áreas do cérebro de ambos os hemisférios que são ativadas e intervêm no processo.
Além de aumentar o conhecimento, o hábito da leitura aprimora o vocabulário e ajuda na construção textual. ... Seja por prazer, seja para estudar ou para se informar, a prática da leitura aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a interpretação.
A leitura tem a capacidade de influenciar nossa maneira de agir, de pensar e até mesmo de falar. Com a prática da leitura tudo isso é expresso de forma clara e objetiva e, certamente, as pessoas que não possuem o hábito de ler ficam presas a gestos e formas rudimentares de comunicação.
Ler é um instrumento de desvelamento do mundo. A prática da leitura amplia o conhecimento pessoal e profissional, bem como forma cidadãos críticos e atuantes na sociedade em que convivem.
A leitura tem por finalidade levar a outros mundos possíveis, seja através da literatura ou das revistas e livros. Poder nos entreter ao mesmo tempo em que favorece a reflexão sobre a realidade ou a fuga de dificuldade que enfrentamos em nosso cotidiano. Além disso, desperta sonhos, curiosidades e ativa a criatividade.
A leitura é uma ferramenta fundamental na formação e desenvolvimento pessoal e profissional do indivíduo, pois está diretamente relacionada ao aprendizado e desenvolvimento do conhecimento e raciocínio. É através dela que o indivíduo quebra fronteiras e descobre novos universos sem ao menos sair do lugar.
Porque a automaticidade na escrita manual prediz a realização em leitura, ao longo do tempo. Porque a escrita manual melhora a representação visual das palavras. Porque a escrita manual melhora a representação fónica.
A consciência fonêmica é importante, pois é uma habilidade fundamental para o aprendizado da leitura e da escrita. Alunos com boa consciência fonológica provavelmente se tornarão bons leitores, mas alunos com habilidades fonológicas fracas provavelmente se tornarão maus leitores.
Desde que a escrita é o ato de transmissão de conhecimentos em impressão, temos que ter informação para compartilhar antes que possamos escrevê-lo. Portanto leitura desempenha um papel importante na escrita. Ao mesmo tempo de prática na escrita ajuda as crianças a desenvolver suas habilidades de leitura.
Quem lê muito escreve bem. Não há como negar que ler contribui para a desenvoltura na escrita, pois vamos incorporando bons modelos de estruturação das ideias, ampliando repertórios, conhecendo novas palavras. Porém, é comum encontrarmos pessoas que leem muito, mas encontram dificuldades para escrever.
Na prática, isso se reflete em expansão do vocabulário e da capacidade de interpretação e compreensão. No entanto, segundo a professora de Literatura da Escola São Domingos, Fabiana Bezerra Benevides, quem lê muito não necessariamente vai escrever melhor.
Resposta. Certamente quem lê mais escreve melhor, pois a pessoa que lê bastante aumenta seu repertório de palavras e consegue elaborar textos mais elaborados, haja vista que possuem o vocabulário e ideias mais desenvolvidas.
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5 hábitos típicos de quem escreve bem
No meu entendimento, escrever bem é você fazer com que o leitor sinta aquilo que você escreveu e se transporte para dentro da sua história. ... Então, escrever bem significa também você dominar bem o idioma e saber escrever da forma correta.
Adote um tom mais pessoal Outra forma de aproximar o leitor e dar um tom mais leve é usar táticas para deixar o texto mais pessoal. Você pode fazer isso usando a 1ª pessoa do plural (ou do singular, quando o pitch pedir isso) e também se referindo diretamente a quem lê o texto usando o pronome “você”.
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