Interações medicamentosas é evento clínico em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro fármaco, alimento, bebida ou algum agente químico ambiental.
Existem interações medicamentosas do tipo medicamento-medicamento, medicamento-alimento, medicamento-bebida alcoólica e medicamento-exames laboratoriais. As interações medicamentosas podem ocorrer entre medicamentos sintéticos, fitoterápicos, chás e ervas medicinais.
Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com a furosemida são distúrbios eletrolíticos, desidratação e hipovolemia, especialmente em pacientes idosos, aumento nos níveis de creatinina e triglicérides no sangue, hiponatremia, redução nos níveis de potássio e cloreto no sangue, ...
A losartana é um antihipertensivo. Ambos podem ser utilizados no mesmo horário. A maior preocupação da associação é vigiar o funcionamento dos rins já que, em algumas pessoas, pode ter alterações decorrentes do uso destes fármacos. Idealmente a furosemida deve ser tomada com o estômago vazio.
Juntos, a losartana e a hidroclorotiazida reduzem a pressão alta. Embora seu médico possa lhe dizer se o medicamento está agindo por meio da medida da sua pressão arterial, provavelmente você não notará diferenças ao tomar este medicamento.
Não se usa captopril associado com Losartana.
Captopril é uma medicação do grupo Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina. Losartana é do grupo dos Bloqueadores dos Receptores de Angiotensina II.
Não há problema, desde que a pressão esteja controlada ao longo do dia. Olá! Não há contraindicação em usar Losartana + hidroclorotiazida + atenolol.
Por se tratar de uma combinação, Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica pode causar reações adversas comuns a uma ou a duas substâncias desta combinação. No estudo o Besilato de Anlodipino + Losartana Potássica, os eventos adversos mais freqüentes foram o edema de membros inferiores e cefaléia.
Reações adversas O besilato de anlodipino é bem tolerado. Em estudos clínicos placebo-controlados envolvendo pacientes com hipertensão ou angina, os efeitos colaterais mais comumente observados foram dor de cabeça, edema, fadiga, sonolência, náusea, dor abdominal, rubor, palpitações e tontura.
A dose diária máxima recomendada é de 100 mg, que pode ser administrada 1 ou 2 vezes por dia. Nos pacientes com insuficiência cardíaca, a dose máxima pode ir até 150 mg por dia, caso o paciente tolere.
A dose usual de losartana potássica para a maioria dos pacientes é de 50 mg uma vez ao dia. Essa dose pode ser aumentada para 100 mg uma vez ao dia. Este medicamento não deve ser partido, aberto ou mastigado.