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O Qu Kierkegaard Afirma Sobre O Indivduo?

O qu Kierkegaard afirma sobre o indivduo? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

O quê Kierkegaard afirma sobre o indivíduo?

Para Kierkegaard o homem é um individuum. O indivíduo é o singular, o eu, que afirma: “O importante é descobrir uma verdade que seja verdade para mim, encontrar uma ideia pela qual eu possa viver e morrer” (apud PAPINEAU, 2009b, p. 155). Essa razão pela qual ele vive o distancia dos anteparos moralizantes.

Como Kierkegaard define a existência?

Kierkegaard concebe a existência a partir de três modos ou estágios: estético, ético e religioso. Dentre os três, Kierkegaard privilegia o religioso como o âmbito da verdadeira relação com o Absoluto. É neste estágio que a existência encontra a intensidade apaixonada que a vida humana necessita.

Como Kierkegaard explica sua busca pelo sentido da vida?

Para Kierkegaard, o homem é um ser temporal, mas tem a eternidade como objetivo de sua existência. Por isso, ele pode escolher entre ficar no estádio temporal, apresentar uma inclinação pelo eterno ou aceitar o chamado do eterno (Cf. Malantschuk Apud Reichmann, Textos selecionados, p. 365-366).

Qual era o pensamento de Kierkegaard?

Kierkegaard entende que teve que fazer uma escolha, muito clara, pela vida religiosa. Entre as várias vocações que estavam diante de si, ele escolheu a vida religiosa, que para o filósofo torna-se a forma de vida mais difícil, entre outras coisas, por ser marcada pela solidão e pelo olhar atento de Deus.

O que era mais importante para Kierkegaard?

Outro conceito importante para Kierkegaard é o de angústia, pois nela se expressa a possibilidade da liberdade de escolha, e é ela que nos encaminha para a verdadeira fé, e a fé nos livra do desespero. A fé torna nossa existência autêntica, pois somente através da fé podemos acessar a transcendência em Deus.

O que Sören Kierkegaard entende por angústia?

Para Kierkegaard (escrevendo através de um pseudónimo, Vigilius Haufniensis), a ansiedade/angústia é um medo fora de foco, disperso. ... O mero facto de alguém ter a possibilidade e liberdade de fazer algo, mesmo as mais aterrorizantes possibilidades, despoleta um imenso sentimento de angústia.