Jogo Dominó Matemático: Passo a Passo 2° passo: Colorir as folhas e traçar uma linha ao meio para formar o dominó. 3º passo: Enumerar os dominós. Em um lado, coloca pequenas operações matemáticas e no outro apenas um número. 4º passo: Jogo construído.
Apropriar-se das regras do jogo de dominó. Criar e socializar estratégias para ganhar o jogo. Coordenar progressivamente diferentes pontos vista durante o jogo (entre os colegas e/ou a as professoras). Utilizar desenhos e/ou numerais para registrar seu desempenho nas partidas.
COMO JOGAR: Decida quem jogará a primeira peça (pode ser através do par ou impar, uni-duni-tê e etc…) O primeiro jogador a direita, coloca uma peça que resolva a tabuada da peça colocada pelo primeiro jogador. E assim vai indo sucessivamente. Ganha o primeiro a colocar todas as peças na mesa.
O primeiro jogador escolhe uma peça e coloca sobre a mesa virada para cima, o segundo jogador deve tentar colocar a peça com um número equivalente a um dos lados da primeira peça, se não tiver uma peça que possa ser encaixada deve comprar no monte no máximo três peças e se não conseguir a peça adequada passa a vez.
Jogador de dominó há mais de 40 anos, Jairo Backer, 63, chamado de Jairinho pelos colegas, já venceu torneios nacionais e dá algumas dicas para um amador não passar vergonha com as pedras na mão.
O jogo aparentemente surgiu na China e sua criação é atribuída a um santo soldado chinês chamado Hung Ming, que viveu de 243 a.C a 182 a.C. O conjunto tradicional de dominós, conhecido como sino-europeu, é formado por 28 peças, ou pedras.
Pesquisas realizadas revelam que o jogo surgiu no século XVI, e que os primeiros estudos foram em Roma e Grécia, com propósito de ensinar letras. Com o início do cristianismo, o interesse decresceu, pois tinham um propósito de uma educação disciplinadora, de memorização e de obediência.
O jogo de damas, como esporte, teve seu início no Brasil nos idos de 1935 a 1940, pelas mãos de Geraldino Izidoro. ... O primeiro livro editado no Brasil foi “40 Golpes Clássicos”, de autor desconhecido, publicado no Rio de Janeiro, em 1940.