A circuncisão é o ato cirúrgico de retirar o prepúcio nos homens, que é a pele que recobre a cabeça do pênis. Embora tenha começado como um ritual em algumas religiões, essa técnica é cada vez mais usada por motivos de higiene e pode até ser usada para tratar problemas do pênis, como a fimose, por exemplo.
Prepúcio no sexo A explicação é que o prepúcio tem terminações nervosas e ainda mantém a umidade e lubrificação da glande. Já o circuncisado desenvolve uma camada de pele mais grossa.
Qualquer homem que tenha relações sexuais desprotegidas com muitos parceiros corre um risco elevado de contrair uma DST, seja ou não circuncidado. Da mesma forma, um homem que pratica sexo seguro terá um risco baixo.
A fimose ocorre quando não é possível retrair o prepúcio e expor completamente a glande. Mesmo com o pênis ereto, a glande não fica exposta, como exemplificado na ilustração abaixo.
Geralmente ela pode ser provocada por um fungo e, para o seu tratamento, é necessária a avaliação de um médico urologista ou andrologista. Geralmente, a condição melhora com tratamento local com pomada específica para o quadro.
Mesmo em caso de fimose nem sempre a cirurgia é o caminho mais indicado. “Após os dois anos é indicada a cirurgia. Mas o usual é esperar se a fimose vai ceder sozinha. Ela tende a resolver sozinha até os dois anos de idade.
Quais problemas a fimose pode causar? A pele que recobre a glande dificulta a higiene correta do pênis e favorece o acúmulo de esmegma --concentração de óleo, sujeira, pele e umidade no órgão sexual. Isso facilita a proliferação de fungos e bactérias, que podem gerar infeções que causam dor, inchaço, mau odor.
A mutilação genital feminina (MGF) refere-se aos procedimentos que envolvem a remoção parcial ou total dos órgãos genitais externos femininos ou qualquer outra lesão nos órgãos genitais das mulheres sem justificação médica. Tradicionalmente a circuncisão é feita com uma lâmina e sem qualquer anestesia.
Fimose é o excesso de pele que recobre o pênis dificultando que a glande (cabeça do pênis) seja exposta. Esta condição é comum nos bebês meninos e tende a desaparecer com o passar do tempo, mas se na adolescência o problema persistir pode ser necessária uma intervenção cirúrgica simples para remoção da pele.
Alcorão
A tradição textual judaica nunca finalizou a ordem dos livros em Ketuvim. O Talmude Babilônico (Bava Batra 14b — 15a) dá sua ordem como Rut, Salmos, Jó, Provérbios, Eclesiastes, Cantares de Salomão, Lamentações, Jeremias, Daniel, Meguilá Ester, Esdras e Crônicas.
rabino
A escatologia judaica tradicional sustenta que a vinda do Messias será associada a uma específica série de eventos que ainda não ocorreram, incluindo o retorno dos judeus à sua terra natal e da reconstrução do Templo de Jerusalém, a Era Messiânica de paz e compreensão durante a qual "o conhecimento de Deus" encherá a ...
Os judeus messiânicos tem uma visão deturpada do judaísmo, no qual os judeus ortodoxos e judeus conservadores, acreditam. No judaísmo são considerados judeus apenas filhos de mães judias e convertidos, o judaísmo messiânico aceita qualquer pessoa que não precisa passar pela conversão.
Os cachos laterais (peiot) cultivados por alguns judeus ortodoxos são um símbolo de guarda dos Mandamentos e de identidade, indicando o grupo do judaísmo a qual pertencem. ... Por isso, grupos específicos de ortodoxos que interpretam o texto mais ao pé da letra cultivam os pelos laterais intactos.
O judaísmo messiânico é uma religião que mistura elementos do cristianismo, pois acredita que o messias enviado por Deus é Jesus, e do judaísmo, porque mantém parte de seus rituais, festas e tradições.
O Cristianismo tem suas raízes no Judaísmo da época do Segundo Templo, mas as duas religiões divergiram nos primeiros séculos da Era Cristã. O Cristianismo enfatiza a crença correta (ou ortodoxia) na Nova Aliança mediada por Jesus Cristo, conforme registrado no Novo Testamento.
Crenças. Os judeus cultuam um único deus chamado Javé ou Jeová. Para o judaísmo, Deus é um ser onipresente, onipotente e onisciente, que criou e influencia todo o universo, e se comunica com o seu povo através de profetas. O símbolo sagrado do judaísmo é o Menorá, candelabro com sete braços.