“Senhor Jesus, nos colocamos diante da tua graça e da tua proteção para lhe pedir sobre a nossa vida financeira, que a falta de dinheiro ou seu excesso, não nos seja nunca causa de perturbação, pois não deixais faltar o necessário para os que Vos buscam com sinceridade.
O endividamento excessivo pode trazer sérias consequências financeiras e, até mesmo, morais. ... Do ponto de vista moral, uma pessoa com elevado grau de endividamento acaba, em geral, comprometendo sua qualidade de vida e de sua família, muitas vezes desestruturando o núcleo familiar.
A dívida externa é um dos principais agentes de contribuição para o agravamento das desigualdades sociais, pois para o pagamento das dívidas é reservado um grande volume de dinheiro que anualmente deixam de ser investidos no desenvolvimento para sanar a dívida.
E, entre os países da América Latina, o Brasil tem a maior dívida fiscal. Temos que nos preocupar? Uma década de baixas taxas de juros facilitou o crédito a governos, empresas e indivíduos, elevando o endividamento a um nível gigantesco, equivalente a 322% do Produto Interno Bruto (PIB) global.
O Índice de Endividamento Geral (EG) é capaz de medir a dimensão da dívida total de uma instituição em comparação ao seu ativo. Na verdade, o cálculo é bem simples: basta dividir o valor total das dívidas – de curto e longo prazo – pelo total do ativo.
O cálculo da composição do endividamento tem uma fórmula bastante simples:
Assim, se a empresa tem um índice de 30%, significa que seu passivo representa um terço do seu ativo ou, em outras palavras, que o ativo é financiado 70% por capital próprio e 30% por capital de terceiros, ou seja, quanto maior o índice, maior o nível de endividamento.