Regulação da reabsorção de água A reabsorção de água pelos rins está sob controle do hormônio antidiurético, também conhecido pela sigla ADH. Esse hormônio é sintetizado no hipotálamo (uma região do encéfalo) e liberado pela parte posterior da glândula hipófise.
O sangue arterial é conduzido sob alta pressão nos capilares do glomérulo. Essa pressão faz com que parte do plasma passe para a cápsula renal, no processo denominado filtração. ... Em seguida, passando pela alça néfrica e túbulo distal, o filtrado perde quase toda a água, que retorna à veia renal.
Morfologicamente, o túbulo proximal é dividido em três segmentos: 1, 2 e 3 (S1, S2 e S3) e nesta porção do néfron, a reabsorção de glicose ocorre por co-transportadores denominados “Sodium Glucose Transporters” (SGLTs), localizados na membrana apical da célula tubular.
No túbulo contornado proximal ocorre reabsorção de glicose, aminoácidos e vitaminas (transporte ativo); na parte descendente ocorre reabsorção de água (osmose); na parte ascendente da alça néfrica ocorre reabsorção de íons Na+ (e de Cl–).
Os orgãos mais afetados são os rins, os olhos - mais especificamente a retina, os nervos periféricos - pés e mãos, o coração e o cérebro, pelo risco de infarto e derrames.
Os efeitos da doença - O diabetes é a principal fator que leva à cegueira, problemas renais e amputações, além de estar ligada à demência e ao Alzheimer. - A obesidade e o sedentarismo são as duas principais causas do diabetes tipo 2.
Se o diabetes não for tratado de forma adequada, podem surgir complicações, como retinopatia, nefropatia, neuropatia, pé diabético, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, entre outros.