A colonização inglesa na América do Norte foi uma colonização privada; ou seja, não foi financiada pelo governo inglês, mas sim por companhias de comércio; portanto, não havia relações de monopólio entre a colônia e a metrópole inglesa.
A servidão temporária foi uma instituição, comum na Europa Medieval e na colonização da América, em que os camponeses tornavam-se, por um curto período de tempo, servos para pagarem suas dívidas.
A perseguição religiosa aos puritanos, os calvinistas ingleses, principalmente depois da criação do anglicanismo com Henrique VIII, levou-os a se deslocarem para a América. O objetivo era criar espaços de vivência onde podiam exercer livremente seus preceitos religiosos.
Resposta. Resposta: Aqueles que queriam imigrar para uma das 13 colônias e não tinham dinheiro para pagar a viagem podiam viajar de graça, desde que trabalhassem por um certo período para os fazendeiros do local que ele estava se dirigindo (ele trabalha de graça, mas diferentemente de um escravo ele possuía direitos).
No governo da rainha Elizabeth I (1558 – 1603), a Inglaterra ingressou na economia mercantilista ao investir na construção de novas embarcações e no comércio marítimo. Nesse contexto, a pirataria se tornou uma importante fonte de lucros sustentada no assalto de navios espanhóis que saíam do Caribe com destino à Europa.
Habitada por povos celtas desde o século X a.C., a Inglaterra foi colonizada pelos Romanos entre 43 d.C. e princípios do século V.
Outros feitos importantes das navegações inglesas aconteceram entre 1587 e 1590, com as navegações de Francis Drake, que após fazer pirataria nas Caraíbas contra embarcações da Espanha, foi em direção à América do Norte e se tornou o primeiro marinheiro inglês a circunavegar a Terra.
Colônias do Norte: as colônias inglesas do norte não utilizavam mão de obra escrava, pequenas propriedades de terra, sua economia baseava-se no comércio para o consumo e mercado interno. ... Eram predominantemente colônias de exportação, devendo seguir o pacto colonial.
A trezes colônias eram parte da coroa inglesa, mesmo vivendo em uma “quase independência”. Os colonos responsáveis pelas regiões possuíam liberdade e autonomia política, social e administrativa para tomar a maioria das decisões ligadas a manutenção do sistema e da sociedade.