No sistema, o freio sofre a ação de ar comprimido. Em seguida, há a possibilidade de diminuir ou parar totalmente a velocidade por meio das válvulas. Na verdade, todo freio utiliza dois mecanismos: um para acionamento e outro para liberação do movimento.
A base do sistema de freio a ar de caminhão é o compressor de ar. É ele o responsável por fazer com que a frenagem receba o ar, ao mesmo tempo em que isso ocorre no motor. Esse ar fica comprimido e é enviado ao regulador. Assim, a pressão dos freios é controlada, sendo o excesso de ar lançado para fora do veículo.
Eles impedem que uma roda trave, diminuem a distância de frenagem, desgastam menos o pneu e reduzem os riscos de acidentes. No caso do ABS esse sistema é feito com ar, mas no modelo EBS, mais moderno, o comando de frenagem é feito por sinais elétricos, aumentando a velocidade entre o comando (pedal) e o freio.
Com o procedimento (movimento gradativo da alavanca), os cilindros do freio (cuícas) do eixo traseiro, por meio da ação de uma mola forte, encostam as lonas contra a parede do tambor do freio de maneira a reduzir a velocidade do veículo até sua parada por completo.
George Westinghouse, Jr. Entre muitas outras invenções, criou um freio a ar comprimido para locomotivas e foi um dos pioneiros da indústria da eletricidade. O seu nome é especialmente conhecido devido à marca de acessórios e equipamentos elétricos que ostenta o seu nome.
Quando o motorista aciona a alavanca de comando, a câmara de freio de estacionamento libera o ar, que atuará nas câmaras. Há a movimentação do excêntrico, uma peça que tem formato de “S” e que libera as rodas do veículo. Em caso de queda de pressão, as sapatas de freio se expandem e travam as rodas.
Os ônibus tendem a ser silenciosos quando novos, mas seu ruído aumenta com o passar dos anos. Uma das razões é a falta de manutenção. Isso poderia ser fiscalizado pela prefeitura, assim como a fumaça dos escapamentos. Paredes grossas e janelas antirruído podem resolver a questão de um lado.
O uso do freio motor em veículos de carga é especialmente indicado para declives, para dar mais segurança, tração e controle de velocidade ao motorista. Claro que, ao acionar o freio motor, é importante não fazer uma redução de velocidade brusca que poderia prejudicar as engrenagens — como em qualquer situação.
O freio motor pode reduzir o desgaste do sistema de freio convencional. ... Afinal, o controle da rotação do motor ocasionado por ele faz o veículo reduzir a velocidade gradativamente e evita, assim, que o condutor tenha de acionar o pedal de freio a todo momento.
Nos caminhões e ônibus mais novos, o freio motor é acionado automaticamente junto com o freio normal, mas em alguns veículos, para ativar o freio motor, deve se acionar um botão no painel de instrumentos ou uma alavanca multifuncional na coluna de direção, que permite sua utilização individual ou simultânea com o freio ...
– Reduza a velocidade, andar abaixo do limite da via; quando reduz a velocidade, você tem mais tempo para tomar uma decisão e menor necessidade de distância de frenagem em relação ao veículo que está na sua frente; – Se o caminhão estiver vazio, se o cavalo mecânico for 6×2, não erga o eixo auxiliar.
4 - Em situações de pistas escorregadias, não utilizar os freios auxiliares, freio motor, top break, freio retarder, pois pode travar as rodas de tração devido à baixa aderência da pista e provocar a derrapagem do veículo; 5 - Em situações de pistas escorregadias, não utilizar reduções de marchas bruscas.
A condição básica para evitá-lo é balanceamento e regulagem dos freios. Outro recurso para evitar o “L” é o ABS. É um sistema que controla eletronicamente a frenagem dos eixos, impedindo que os pneus bloqueiem em freiadas bruscas, mantendo a estabilidade direcional e a dirigibilidade.
O “L” ou efeito canivete é provocado pelo travamento do eixo traseiro do cavalo-mecânico. ... Quando existe algum problema de balanceamento no freio do caminhão ou na carreta, pode ocorrer o travamento dos pneus em um ou mais eixos, com as conseqüências descritas abaixo: 1.
O freio-motor nada mais é que a prática de utilizar o próprio funcionamento do motor para ajudar a diminuir ou controlar a velocidade do carro. Por exemplo, em uma estrada o motorista segue em quinta marcha quando surge a descida. Então se tira o pé do acelerador e deixa o automóvel seguir a trajetória.
Basta reduzir a marcha do câmbio, como é feito em um carro manual. Nos modelos sem opção de trocas sequenciais isso é possível ao colocar a alavanca em modo L (de Low) ou nos números – ao selecionar o 3 ou D3, por exemplo, o carro irá trocar as marchas automaticamente até a terceira relação.
O VEB faz parte do sistema de válvulas do motor e funciona por compressão. Quando o motorista tira o pé do acelerador, aumenta o nível de força no coletor de escape. O resultado é uma frenagem automática e suave do motor.
Bolívar venezuelano - denominação ISO 4217 da moeda corrente oficial da Venezuela.
Essa caixa trabalha em perfeita combinação com o motor, um MWM (desenvolvido em parceria com a Volvo) de 6 cilindros em linha, 7 litros que desenvolve potência de 330 cv a 2 200 rpm e torque de 133 mkgf de 1 200 a 1 600 rpm.
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