A Sociedade das Gerais no Século XVIII. Ao final de 1770 e início de 1780, Minas Gerais possuía uma sociedade com grande potencial de riqueza. Entretanto, encontrava-se empobrecida. ... Nessa época, a população da Capitania das Minas Gerais, excluídos os índios, era superior a 300 mil habitantes.
Era comum no século XVIII, ser grande minerador e latifundiário ao mesmo tempo. Portanto, a camada socialmente dominante era mais heterogênea, representada pelos grandes proprietários de escravos, grandes comerciantes e burocratas.
O que foi o Ciclo do Ouro? Os bandeirantes paulistas acabaram por encontrar garimpos de ouro nas regiões de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, com isto pessoas de várias regiões da colônia e até da Europa partiram para o sertão, muito além do limite de Tordesilhas. Em torno dos garimpos surgiram vilas e depois cidades.
A época da mineração no período colonial abrangeu basicamente o século XVIII, com o seu apogeu entre 1750 e 1770. Nessa fase da vida econômica da colônia que se voltou quase que exclusivamente para o extrativismo mineral, as principais regiões auríferas foram Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás.
século XVII
Na primeira metade do século 19 surgem as primeiras fábricas e companhias de mineração com produções significativas, com os empreendimentos da Fábrica de Ipanema, em 1810, em Araçoiaba, e da Real Fábrica de Ferro do Morro do Pilar, em 1814.
O ciclo do ouro teve início quando bandeirantes encontraram minas de ouro no estado de Minas Gerais, Mato Grosso e Goiás. No século XVII, o bandeirante paulista Fernão Dias Paes Leme (1608 – 1681) partiu do estado de São Paulo com seus adeptos, para procurar prata e esmeraldas na região de Sabará – Minas Gerais.
A exploração do ouro conheceu seu apogeu entre 1733 e 1748 e vilas as como Ouro Preto eram bastante populosas e atrativas. Foi por conta dessa atividade que Aleijadinho desenvolveu suas obras nas Igrejas mineiras, tão importantes para o barroco brasileiro.