1-) Retire o plug que fica no bloco do motor. É fácil identificar o cabo da vela. Ele fica ligado direto no bloco no motor e vai até o distribuidor. 2-) Para retirar o cabo, você deve pegar o mais próximo possível do plug, para que ele não seja danificado.
1, retire a tampa do distr., tape o furo da vela com o dedo e peça para alguém tocar arranque, enquanto o motor estiver girando voçê sentirá a compressão no dedo, olhe ao mesmo tempo para o distribuidor e veja a posição do rotor no momento em que voçê sente que a pressão escapa pelo dedo. Aí é o ponto do cil.
O manuseio incorreto pode danificar o cabo de ignição e comprometer seu bom funcionamento. Ferramentas: tenha sempre ferramentas adequadas para efetuar a manutenção e troca da peça! Uma má instalação/inspeção pode danificar o cabo de velas e resultar em queda de rendimento e falhas no motor.
Normalmente, um rotor e tampa do distribuidor defeituosos produzirão alguns sintomas que alertam o motorista que o serviço pode ser necessário.
Principais sintomas de defeito na bobina de ignição
Rotor é tudo que gira em torno de seu próprio eixo produzindo movimentos de rotação. Qualquer máquina rotativa, como turbinas, compressores, redutores, entre outros, possuem eixos rotativos apoiados em mancais de deslizamento, rolamento ou magnéticos.
O sistema de ignição eletrônico faz parte do sistema de injeção eletrônica, que traz mais precisão no sistema de ignição e em outros componentes elétricos no carro, diminuindo ruídos e emissão de poluentes nos motores. No Brasil, os primeiros carros a saírem com injeção eletrônica datam da década de 1970.
Existem dois tipos de sistemas de ignição que são usados para controlar as faíscas nas velas: sistemas com distribuidor (sistema convencional) e sistemas sem distribuidor. Nos sistemas com distribuidor, uma única bobina de ignição alimenta todas as velas do motor.
Existe uma peça chamada platinado, e outra peça chamada de rotor. A bobina de ignição manda a tensão para o distribuidor, que a recebe, porém o platinado é quem permite a passagem dessa tensão, através do eixo de rotação do distribuidor. ...
Quando o motor está ligado ele está girando o distribuidor, e dentro dele existe um sensor, o Sensor Hall (que faz o mesmo trabalho do platinado). Este sensor informa o momento exato de gerar a faísca conforme as paredes de metal passam por ele.
Como o platinado está ligado ao primário da bobina de ignição, temos a produção de 4 pulsos de alta tensão a cada volta do motor. ... Para dirigir a alta tensão para a vela correspondentes, entra em ação uma outra peça que também é comandada pelo movimento do motor: o distribuidor.
Para o carro funcionar, a bobina eleva a tensão da bateria até que, aplicada às velas de ignição, é gerada a faísca que queima a mistura ar-combustível dentro do cilindro do motor. ... Atualmente, os automóveis saem de fábrica com o sistema de ignição eletrônica, cujas vantagens e funcionamento você entenderá a seguir.
mas afinal, Hall ou comum??? Dizem que o sensor Hall é o que há de mais avançado em distribuidores convencionais. Dizem que o sensor Hall é o que há de mais avançado em distribuidores convencionais.
O sensor de rotação do tipo Hall tem características de funcionamento muito similares ao sensor de rotação do tipo indutivo (veja em outro post aqui do blog tudo sobre o sensor de rotação indutivo). Os sensores Hall são utilizados principalmente como: ... sensores de rotação do eixo comando de válvulas (sensor de fase).
A roda fônica nada mais é que um sensor que surgiu junto com a injeção eletrônica nos motores. É um sensor de rotação que tem a uma base simples chamada de transferidor.
A roda fônica é um sensor que revolucionou a engenharia da injeção eletrônica. Muitos a conhecem como o sensor de rotação do motor, mas, apesar de ser um sensor muito simples, ela vai muito além disso. ... Montado no motor, o transferidor é alinhado de forma que seu zero indica o ponto-morto superior (PMS).
Pode-se confeccionar uma roda fônica caso não exista alguma original que satisfaça as necessidades. Para tal, deve-se fazer os dentes do mesmo tamanho que o espaço entre os mesmos, e no padrão 60-2 deve-se fazer a roda com os 60 dentes igualmente distribuídos e então depois retirar 2 dentes da mesma.
A principal função do sensor de rotação é medir a velocidade de rotação do motor (RPM), por meio de pulsos digitais captados em outra peça importante para o carro, a roda dentada do virabrequim, que a repassa para a central.
Quando o sensor de rotação apresenta defeitos, a luz de ignição é acesa no painel. Na grande maioria das vezes, quando este defeito ocorre, o motor tende a não ligar, pois perde a referência da posição de cada pistão, desta forma não consegue calcular a injeção e ignição.
O problema pode ser algum tipo de mau contato nessas partes que acabam atrapalhando no funcionamento do sensor. Além disso, o acúmulo de sujeiras na ponta do sensor de rotação, principalmente para quem anda em terrenos com barro e terra, pode paralisar ou até mesmo estragar esta peça.
Geralmente na dianteira, próximo ao solo. O ideal seria que o sensor ficasse na sombra, sempre distante de qualquer fonte de calor. Como isso é quase impossível em um carro, a maioria das fabricantes escolhe pontos perto da parte de baixo do para-choque dianteiro.
O sensor de proximidade está localizado na parte frontal superior do celular (em cima da tela). O tempo necessário para o sensor ligar ou desligar a tela antes ou depois de uma chamada é fixo. A tela pode demorar alguns segundos para ligar ou desligar.