O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta quarta-feira (29) uma pesquisa que aponta que 25% (ou um em cada quatro) dos brasileiros não têm acesso à internet. Em números totais, isso representa 46 milhões de pessoas.
Se no planeta existe, segundo estimativas de julho de 2020, uma população global 7,8 bilhões de pessoas, então mais de metade do mundo está ligado na rede.
Em termos demográficos, a população mundial é o total de humanos atualmente vivendo no planeta Terra. Estima-se que a população global chegou a 7,8 bilhões, em julho de 2020. As Nações Unidas estimam que a população humana chegará até 11,2 bilhões em 2100.
Internet: população ativa no mundo chega a 59% | E-Commerce Brasil.
Veja, a seguir, algumas informações que dão a dimensão real do tamanho e complexidade da tarefa de realização do Censo 2021. População: Mais de 212 milhões de habitantes, aproximadamente 71 milhões de endereços a serem visitados, 5570 municípios.
Relógio da população do Brasil
O IBGE divulga hoje as estimativas das populações residentes nos 5.
A população deverá atingir os 8,5 bilhões no ano de 2030, os 9,7 bilhões em 2050 e 11,2 bilhões em 2100.
1. Mudanças demográficas. A população mundial deve chegar a 8,5 bilhões em 2030, acima dos 7,7 bilhões hoje. Pessoas acima de 65 anos serão 1 bilhão até 2030.
Todos somavam 600 milhões de habitantes, ou seja, metade da população mundial da época.
Atualmente, superamos 7,5 bilhões. Em 2050, nossos filhos e os filhos dos nossos filhos viverão em um planeta habitado por no mínimo nove bilhões de pessoas. Antes do final do século atual, seremos pelo menos dez bilhões.
Muitos indícios apontam para a existência de um platô populacional, mas pesquisas recentes do Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME), publicadas no The Lancet, sugerem que o número de pessoas neste planeta pode realmente começar a diminuir bem antes do ano 2100.
a China
Para alimentar uma população que pode chegar a 10 bilhões de pessoas em 2050, o mundo precisará quadruplicar a produtividade agropecuária e reduzir a demanda por carne entre seus maiores consumidores, entre eles o Brasil.
FAO vê risco de faltar comida no mundo e sugere plano de ação. A pandemia do Covid-19 colocou o mundo em uma situação de crise. E existe o risco de faltar comida no mundo, avalia o economista-chefe da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Maximo Torero Cullen.
Até 2050, ou talvez anos antes, estima-se que haverá um bilhão de carros elétricos, com a intenção de reduzir a poluição gerada pelos motores habituais. Os carros que conhecemos agora só farão parte de museus e filmes.
Segundo as novas estimativas, o mundo precisará aumentar a sua produção de alimentos em 60% até 2050, e não 70%, como se pensava anteriormente. Além da população de alguns países não estar crescendo tanto, a previsão mudou porque a população do Japão e de países da Europa irá diminuir no futuro.
O que vamos comer no futuro?
10 Alimentos de alta tecnologia que comeremos no futuro
Além do aumento da demanda, a produção de alimentos enfrenta outros desafios que tornam o contexto ainda mais complexo, como: as mudanças climáticas, que interferem na capacidade produtiva; e restrição de recursos naturais, como a água e o solo.
Como a cultura alimentar pode contribuir para um futuro melhor. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. Conheça as reportagens do Projeto Colabora guiadas pelo ODS 1. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
Resposta. Resposta: Segundo a mestranda Daniele, “os principais resultados revelam que, com a expansão da população, o preço da terra aumentaria e, em contrapartida, a demanda por este fator diminuiria, assim como a sua disponibilidade para o uso. Além disso, a demanda e a produção de alimentos cresceriam.
Há um cenário muito favorável para que o Brasil de fato se torne o maior produtor de alimentos do mundo, desde que use a tecnologia para ajudar os meios de produção e diminua o desperdício, aumentando sua produtividade.
Em 2020 se tornou o maior produtor de soja do mundo, ultrapassando os Estados Unidos. Mas além da soja, o país também produz algodão, arroz, feijão, milho, trigo, café, mandioca, batata inglesa, laranja, fumo, cana-de-açúcar, cacau, mandioca, uva, maçã, banana, manga, melão e mamão.
A história mostra que os principais fatores de influência sobre a produção agrícola são crescimento da população, aumento da renda e comportamento dos preços, tanto nacionalmente, quanto em termos internacionais. A expectativa é que a população mundial atinja 8,5 bilhões de pessoas em 2030, 16% a mais que em 2016.
Dos principais produtos agropecuários do Brasil, cabe destaque para a cana-de-açúcar, o café e a laranja, dos quais somos os maiores produtores mundiais; a soja, o fumo e a carne bovina – encontramos-nos na segunda posição internacional; e o milho, produto em que o Brasil é o terceiro país em volume de produção anual.