1880
Para os pesquisadores de imigrantes que vieram do final do século XIX em diante o caminho é semelhante aos de outros povos: Listas de imigração disponíveis online onde o nome do antepassado, sua idade e poucas informações foram grafadas. O Museu de Imigração é sempre uma ótima opção.
Em fevereiro de 1776, as tropas luso-brasileiras cercam o Forte de Santa Tecla, e, em 24 de março, os espanhóis entregam o forte, que é arrasado pelos luso-brasileiros. Estes, depois, ocupam as estâncias missioneiras, roubam o gado e dividem em sesmarias as terras entre o rio Jacuí e Camaquã.
Os primeiros que imigraram para o Sul do Brasil foram os açorianos. Após a imigração dos açorianos, houve a vinda em especial dos alemães (1824, São Leopoldo, Rio Grande do Sul), e dos italianos (1875). Outros grupos (árabes, poloneses e japoneses) também estiveram à procura da região para fazer dela sua morada.
O Rio Grande do Sul passou a ser habitado pelo homem há mais de 12.
Na época do descobrimento do Brasil, a região onde forma o Rio Grande do Sul era habitada pelos índios Minuanos, Charruas e os Caaguarás que viveram 12 mil anos aC. . Eram bons ceramista e, na caça, usavam boleadeiras, até hoje um dos instrumentos do peão gaúcho.
É a capital do Rio Grande do Sul. Os primeiros habitantes de Porto Alegre foram os índios guaranis, que habitavam o sul do Brasil. Depois vieram os tropeiros, que eram viajantes que vinham atrás do gado e precisavam de um pouso antes de seguir viagem.
Acampados sob o intenso frio do Sul do país, sobrevivem há décadas em pequenos pedaços de terra entre as cercas do latifúndio e o asfalto das rodovias. os poderes públicos nada fazem a não ser esconder a realidade.
Os indígenas do Rio Grande do Sul são integrantes dos povos Kaingang, Guarani, Charrua e Xokleng. A população total no estado, segundo o censo do IBGE de 2010, é de aproximadamente 33.
Situação dos índios do RS é difícil Cerca de 93% são caingangues e 7%, guaranis. Quanto aos assentamentos e acampamentos no Estado, passaram de 90 mil hectares para cerca de 100 mil hectares em apenas um ano. 'Por enquanto, somente as regiões de Nonoai e Serrinha serão demarcadas.
A maioria dos povos indígenas vive completamente das florestas, através de uma mistura de caça, coleta e pesca. Eles cultivam plantas que utilizam como alimentos e medicamentos, e também usam a vegetação para construir casas e fazer objetos do cotidiano. 'Nós índios somos como plantas.
Hoje, os Xavantes vivem nas reservas distribuídas a oeste do Rio Araguaia, na Serra do Roncador e a leste do Rio das Mortes. As aldeias agora têm cerca de 10 000 habitantes. ... Os Xavantes tiveram que desistir de certas práticas, como a de atravessar um vasto território em busca de comida.
Os Yanomami vivem em grandes casas comunais circulares chamadas de “yanos” ou “shabonos”. Algumas podem acomodar até 400 pessoas. A área central é utilizada para atividades tais como rituais, festas e jogos. Cada família tem sua própria fogueira onde o alimento é preparado e cozido durante o dia.
Povo sonhador, caçador e guerreiro, os Xavante, como ficaram conhecidos pelos brancos, ou Auwe, como se autodenominam, lideraram o contato com os invasores como forma de sobrevivência física e cultural. Desde então buscam novas estratégias para manter seus territórios e cultura tradicional.
O povo Xavante, como ficou conhecido pelos brancos, ou Auwe, como se autodenominam, vive há muito e muito tempo na região centro-oeste do Brasil, nos vastos e abertos campos do Cerrado. São parte desse mundo, desde o tempo da criação, aprendendo co mseus ancestrais a arte de viver nesse lugar.
akwén
É um grupo de adolescentes que se prepara para um importante ritual. Antes do sol raiar, os pais dos meninos Xavantes preparam seus filhos para um confronto chamado Oi'o, que significa 'luta de raízes'. ... A luta de raízes que acontece nesta manhã é um dos rituais pelos quais eles têm que passar ao longo desse tempo.
Entre os Xavante, fazer cócegas é impensável. No cerrado, região onde vivem, meninos e meninas conhecem essa brincadeira com o nome de “tatu”. Isso porque é muito difícil pegar o tatu quando ele se esconde na sua toca, não há quem o tire com as mãos.