Sua aplicação deve ser feita no sulco de plantio ou em cobertura a lanço em pré-plantio. É importante esse nutriente estar disponível desde os primeiros estádios de desenvolvimento do milho, portanto, a aplicação deve ser feita em pré-plantio ou pós-plantio cedo.
Escolhendo bem um inhame ou cará O inhame, a exemplo de outras raízes, deve estar bem firme, mas sem estar dura demais. Pegue o inhame na mão para senti-lo, se estiver murcho, você deve descartá-lo. Quando o inhame está adequado para consumo, ele costuma apresentarraízes pequenas e bem ralas.
Onde há boa incidência de chuva, o cultivo deve ser realizado no início da estação das águas. A recomendação é se concentrar entre setembro e outubro para plantações irrigadas. AMBIENTE - dê preferência para plantar inhame em regiões onde o clima é quente e úmido, com temperatura média entre 24 e 30 graus.
É uma excelente fonte de vitaminas do complexo B, como vitamina B6, vitamina B1, riboflavina, ácido fólico e niacina. Ele também contém uma boa quantidade de antioxidantes e vitamina C. Já em relação aos minerais, o inhame possui cobre, potássio, ferro, magnésio, cálcio e fósforo.
Ambos ingredientes são caules subterrâneos. No entanto, o inhame (Colocasia esculenta) é um tubérculo que pertence à família das aráceas, é menor e tem casca mais peluda. Já o cará (Dioscorea alata) é um tubérculo da família das dioscoreaceae e costuma ser mais comprido.
“O inhame pertence à família Dioscoreácea, que tem nove gêneros e cerca de mil espécies. E o cará é uma delas”, ensina a nutricionista Rachel Faria, do Rio de Janeiro. Pois é, embora sejam espécies diferentes, eles são primos. As similaridades, aliás, vão além das raízes.
Embora parecidos, inhames, carás e taros não são a mesma coisa. E mais: diferente do Norte e do Nordeste, regiões em que os nomes são utilizados corretamente, o que chamamos de inhame em Minas Gerais é, na verdade, cará!