A reprodução do capital é o fundamento principal na produção e o homem enquanto trabalhador a mercadoria básica para o funcionamento do processo produtivo. O trabalhador expropriado de sua natureza e relegado ao ganho para o mero sustento de sua necessidade primeira, a sobrevivência.
Atualmente, existem programas do Governo Federal, como Fome Zero, Bolsa Escola, Programa para Prevenção e Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil – PETI, dentre outros que deveriam garantir o mínimo necessário para a sobrevivência das famílias mais pobres, mas não atingem ao objetivo.
Isso quer dizer que o fruto do trabalho não está retornando para o benefício do trabalhador. Grande parte desse fruto está sendo desviado para os cofres do patrão, está sendo apropriado pelo capitalista. Pois bem, à apropriação do fruto do trabalho alheio é que chamamos exploração.
Uma economia capitalista reúne três elementos-chave, que a definem: a propriedade privada dos meios de produção, o mercado de trabalho e a troca de produtos num mercado visando ao lucro. Volto a esses três elementos a seguir.
As fases do capitalismo foram divididas em três: capitalismo comercial, industrial e financeiro. Em cada um desses momentos, o sistema capitalista se reinventou para atender as necessidades financeiras da sociedade. Desde o início, o capitalismo sempre teve um objetivo: garantia de lucratividade.