O processo básico da respiração celular é a quebra da glicose ou Glicólise, que se pode expressar pela seguinte equação química: C6H12O6 + 6O2 → 6CO2 + 6H2O + energia.
Podemos dizer, de uma maneira simplificada, que a respiração celular atua retirando a energia de uma molécula orgânica, geralmente a glicose, para sintetizar ATP (adenosina trifosfato).
A respiração celular ocorre nas mitocôndrias, em presença de oxigênio, e é divida em três etapas: a glicólise, o ciclo do ácido cítrico (ou ciclo de Krebs) e a fosforilação oxidativa.
A energia liberada pelos elétrons de NADH e do FADH2 em sua passagem pela cadeia respiratória rendem, teoricamente, 34 moléculas de ATP. Em condições normais, porém, esse rendimento é menor, sendo formadas 26 moléculas.
Apesar do uso de ATP, o processo de glicólise é vantajoso, uma vez que é produzido um total de quatro moléculas de ATP ao final das reações. Assim sendo, o saldo líquido da glicólise é de 2 ATPs. Durante as reações de glicólise, além do ácido pirúvico formado, observa-se a liberação de quatro elétrons e quatro íons H+.
Ao final da cadeia respiratória, os elétrons menos energizados e os íons H+ combinam-se com átomos provenientes do gás oxigênio, formando seis moléculas de água.
Fosforilação oxidativa é quando se dá a liberação de CO. IV. O oxigênio é o aceptor final dos elétrons da cadeia respiratória.
Cadeia respiratória é a etapa da respiração celular que ocorre no interior das mitocôndrias, precisamente em sua membrana interna pregueada. ... Os eletros resultantes da cadeia respiratória são captados por moléculas de oxigênio, funcionando como aceptores finais de elétrons, produzindo água.
Os produtos finais da respiração celular são moléculas de gás carbônico e moléculas de água. II. A degradação da glicose na respiração celular ocorre em três etapas metabólicas (glicólise, ciclo de Krebs e a fosforilação oxidativa).
Água e dióxido de carbono são as matérias-primas necessárias para a iniciação do processo e açúcar e oxigênio são os produtos finais.
piruvato
A respiração celular anaeróbica ou anaeróbia se trata da obtenção de energia a partir de reações químicas sem o envolvimento do oxigênio, como ocorre na fermentação e na glicólise. A energia, que é o produto final dessas reações, é proveniente da molécula de ATP, adenosina trifosfato.
Duas moléculas de lactato são produzidas para cada molécula de glicose metabolizada. Na fermentação, também ocorre a glicólise anaeróbica, onde as leveduras e bactérias, devido à ausência de oxigênio, geram álcool etanol e CO2, a partir do piruvato e da quinase.
Os produtos finais da respiração celular são o gás carbônico e a água. Vale lembra que, como o oxigênio participa do ciclo de Krebs e da cadeia respiratória, chamamos esse tipo de respiração de respiração aeróbica.
De acordo com a química, cargas opostas se atraem promovendo um retorno dos íons H+ para a matriz mitocondrial. ... Os demais íons H+ liberados no processos se unem ao oxigênio gerando água (H2O), fazendo com que o oxigênio seja o aceptor final de elétrons.
Piruvato é reduzido a lactato pela ação da enzima lactato-desidrogenase, utilizando íons de hidrogênio provenientes da reoxidação do NADH2 formados na glicólise. Como não há oxigênio, o aceptor final de hidrogênio é o próprio piruvato. Como não há oxigênio, o aceptor final de hidrogênio é o acetaldeído.
Quando ocorre falta de oxigênio, as células musculares passam a quebrar glicose por meio de fermentação e acumulam ácido lático.
Por enquanto, o Henneguya salminicola é o único animal confirmado capaz de viver sem oxigênio.
Quando o organismo é privado de oxigênio a célula para de "respirar", sua produção de ATP para, as mitocôndrias param de auxiliar nos processos respiratórios devido a situação de hipoxia, e todos os processos param, logo o organismo como um todo morre em questão de poucos minutos.
A contração muscular refere-se ao deslizamento da actina sobre a miosina nas células musculares, permitindo os movimentos do corpo. As fibras musculares contém os filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina, dispostas lado a lado. Esses filamentos se repetem ao longo da fibra muscular, formando o sarcômero.
Quando um músculo se contrai, ele pode produzir uma força capaz de alterar o ângulo da articulação, gerando movimento, ou não alterar macroscopicamente o ângulo da articulação, deixando o músculo estático.
A contração muscular depende da disponibilidade de íons cálcio e o relaxamento muscular está na dependência da ausência destes íons. O fluxo de íons cálcio é regulado pelo retículo sarcoplasmático (RS), para a realização rápida dos ciclos de contração muscular.
O músculo esquelético é capaz de notável regeneração após lesão. Diferentes eventos ocorrem para ativar a completa regeneração muscular: fagocitose de fragmentos musculares, revascularização, ativação, proliferação e diferenciação de células precursoras musculares e reinervação [3].
O músculo liso é capaz de uma regeneração mais eficiente. Ocorrendo lesão as fibras musculares lisas que permanecem viáveis entram em mitose e reparam o tecido. Na parede dos vasos sanguíneos há participação dos perícitos, que se multiplicam por mitose originando novas células musculares lisas, ocorrendo a regeneração.
A regeneração pode ser divida em três fases: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de remodelagem.
Acrescente esses alimentos para recuperação muscular ao seu dia a dia
Descanso, alongamento e sono são algumas medidas que potencializam o processo. A recuperação dos músculos após a atividade física é tão importante quanto a prática do exercício em si, já que ela diminui as dores e a fadiga no dia seguinte à prática, melhora o desempenho nos próximos treinos e aumenta a massa muscular.