O efeito colateral mais comum é a irritação da vagina, que pode se tornar vermelha e dolorida. A vulva também pode ficar inflamada. A braquiterapia também pode provocar efeitos colaterais similares a radioterapia de feixes externos, como fadiga, diarreia, náuseas, irritação da bexiga e diminuição das taxas sanguíneas.
O procedimento não é invasivo, e conta com altas doses de radiação enquanto minimiza a exposição ou acometimento dos tecidos sadios ou estruturas importantes próximas da região do alvo do tratamento. O processo permite tratar alvos em locais antes não permitidos com altas doses em poucas sessões.
A braquiterapia ocular serve para tratar os tumores dos olhos que aparecem com mais frequência e que são elegíveis para passar pela radioterapia. Em vez da aplicação dos feixes tradicionais, esse procedimento consiste em utilizar placas que fazem a liberação radioativa e localizada na região afetada.
A irradiação gerada pela radioterapia pode deixar a pele vermelha ou mais escura, além de causar dor ou fazer com que ela comece a coçar, em casos mais graves. Isso geralmente ocorre ao longo de alguns dias ou semanas, ou até mesmo depois de o tratamento terminar.
A coroide é uma camada vascular da parede do globo ocular, que fica entre a parte branca do olho (esclera) e a retina (membrana visual). O melanoma da pele se desenvolve a partir dos melanócitos, células que produzem o pigmento que dá cor à pele.
Efeitos colaterais da Quimioterapia O tratamento com quimioterapia pode causar diferentes efeitos colaterais, como queda de cabelo, diarreia, feridas na boca, náuseas e vômitos, pele sensível e até mesmo infertilidade.
– Análise subjetiva: É principalmente a conversa e o exame realizado pelo seu médico. Podemos avaliar sinais e sintomas que já eram presentes antes do início do tratamento, como tosse ou uma dor relacionada ao câncer, e também registrar a evolução de tumores palpáveis.