Resposta. A REFLEXÃO sobre a história dos institutos científicos na Amazônia conduz ao problema da fronteira científica, considerando a significação da Amazônia para a gestão do conhecimento científico nacional. Trata-se, aqui, de focalizar as relações entre campo científico, intervenção e construção regional.
Apesar de a extração de petróleo e a mineração serem proibidas pelo Tratado da Antártida, ela pode ser explorada para fins científicos. ... Isso porque, ao contrário do Ártico, que é composto principalmente de oceano congelado, a Antártida é um continente rochoso coberto de gelo.
O Tratado da Antártida é o documento assinado em 1 de dezembro de 1959 pelos países que reclamavam a posse de partes continentais da Antártida, em que se comprometem a suspender suas pretensões por período indefinido, permitindo a liberdade de exploração científica do continente, em regime de cooperação internacional.
Juridicamente, a Antártida está sujeita ao Tratado da Antártida, pelo qual as várias nações que reivindicavam territórios no continente (Argentina, Austrália, Chile, França, Noruega, Nova Zelândia e Reino Unido) concordam em suspender as suas reivindicações, abrindo o continente à exploração científica.
Assim, em 1959, 12 países (África do Sul, Argentina, Austrália, Bélgica, Chile, Estados Unidos da América, França, Japão, Nova Zelândia, Noruega, Reino Unido e Rússia), em comum acordo, assinaram o chamado Tratado da Antártica que, em junho de 1961, entrou em vigor.