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Qual A Fonte Histrica Da Arte Rupestre?

Qual a fonte histrica da arte rupestre? Essa é a pergunta que vamos responder e mostrar uma maneira simples de se lembrar dessa informação. Portanto, é essencial você conferir a matéria completamente.

Qual é a fonte histórica da arte rupestre?

As pinturas rupestres foram feitas por homens pré-históricos. Estes habitantes deixaram nas pinturas registradas, suas ações sociais neste registro visual. 2. Fontes escritas Esses registros podem ser cartas, jornais, revistas, relatórios, leis.

Qual a relação entre os meios de comunicação e as fontes históricas?

Resposta. Resposta: Meios de comunicaçoes sao por exemplo celular linha telefonica ou algo do tipo... fontes historicas sao as fontes de alguma noticia tipo o começo da historia etc.

Qual é a importância das fontes orais?

As fontes orais permitem, de uma forma organizada, o conhecimento e compreensão de valores sociais, religiosos e educacionais, normas, comportamentos veiculados por esta oralidade. A tradição oral constitui um patrimônio da comunidade negra.

O que é fonte da história?

Fonte Histórica” é tudo aquilo que, por ter sido produzido pelos seres humanos ou por trazer vestígios de suas ações e interferência, pode nos proporcionar um acesso significativo à compreensão do passado humano e de seus desdobramentos no Presente. As fontes históricas são as marcas da história.

Quais os dois tipos de fontes históricas de exemplos?

As fontes históricas podem ser dos mais diversos tipos. Temos, por exemplo, as fontes escritas, que podem ser documentos, atas, textos, livros e etc. As fontes orais, geralmente como discursos e entrevistas. Fontes imagéticas, manifestadas através de fotografias, desenhos ou outro tipo de material artístico ou não.

O que quer dizer a palavra iconografia?

adjetivo Relacionado com iconografia, com a representação de algo através de imagens, gravuras, fotos.

O que é uma cena iconográfica?

O tratamento iconográfico dessas cenas, entre 460 e 410, respeita uma perspectiva ao mesmo tempo mística e idealista: de um lado, traz à tona crenças sobre a morte; de outro, e de forma interligada a essas crenças, idealiza o morto, apresen- tando uma imagem juvenilizada, heroizando-o, por exemplo, através da música.