Diversos autores associam a etiologia da lesão do plexo braquial como sendo decorrente da tração descendente excessiva da cabeça do úmero durante a tentativa de retirada do feto no parto normal, as quais resultam em danos transitórios ou permanentes do plexo braquial.
Introdução: Os tocotraumatismos são lesões causadas em decorrência do trabalho de parto. Diversos fatores são responsáveis por predisporem um recém-nascido (RN) ao trauma do nascimento, mas acredita-se que são múltiplos os fatores que ocorrem simultaneamente para que culmine em um tocotrauma fetal.
A bossa está presente ao nascimento e desaparece em poucos dias. É uma coleção de sangue, causada pelo atrito entre o crânio da criança e os ossos pélvicos maternos durante o parto.
Caput succedaneum é o acúmulo subcutâneo extraperiosteal de líquido serosanguinolento na parte do couro cabeludo que se apresenta, resultante da pressão durante o trabalho de parto à medida que a cabeça é liberada.
Já o cefalohematoma é uma coleção sanguínea abaixo do periósteo, ou seja, "por dentro" do osso da calota craniana e demora mais tempo pra absorver, pode até em alguns casos calcificar e ficar bem mais tempo.
A bossa serossanguinea (caput succedaneum) é a alteração mais frequentemente encontrada após o nascimento. Caracteriza-se por edema de couro cabeludo, depressível, de limites imprecisos que inicialmente se restringe à área de apresentação do parto e que pode se deslocar para outras regiões conforme o decúbito.
A diástase abdominal é uma alteração que pode ocorrer em algumas mulheres no pós-parto. Ela pode ser fisiológica ou patológica, dependendo da extensão da abertura das paredes do reto abdominal.
Diástase abdominal é quando ocorre um afastamento dos músculos abdominais e do tecido conjuntivo entre os músculos, geralmente durante a gravidez. É considerada a principal causa de flacidez abdominal e dor lombar após o parto.
É possível desconfiar de que está com uma diástase depois do parto ao sentir a região abaixo do umbigo muito mole e flácida ou observar uma protuberância no abdômen ao levar algum peso, agachar ou tossir, por exemplo.
Para se certificar de que é uma diástase abdominal deve-se:
Você deve ser avaliada por um cirurgião geral. A diástase pode ser também avaliada por um fisioterapeuta, pois se sua diástase for leve, com exercícios e técnicas adequados, por um fisioterapeuta especialista nesse assunto, vai auxiliar para melhora desse afastamento do músculo abdominal.
Para quem fez cesariana, a comprovação do diagnóstico de diástase chega a demorar 30 dias, já que é preciso esperar a cicatrização dos pontos. Nesse caso, Para começar a prática de exercícios físicos nesse caso, é aconselhável esperar de 45 a 60 dias.
A diástase abdominal é uma condição comum depois da gravidez e consiste no afastamento dos músculos da região do abdômen e do tecido conjuntivo da região. O afastamento pode chegar a 10 cm de distância e, além de incômodos estéticos, como a flacidez na região da barriga, a diástase também pode causar dor lombar.
Para Alexandre, atividades como corrida, saltos e as tradicionais abdominais não são indicados para as mulheres no pós-parto, pois elas tendem a aumentar a pressão na região abdominal – piorando a diástase – e no assoalho pélvico, aumentando a incidência de incontinência urinária.
A nova criolipólise de placas permite o uso em pessoas que apresentam Hérnia umbilical, diástase abdominal, intensa flacidez tissular e áreas com gorduras compactas, como as coxas laterais.