Possenti (1996, p. 60) afirma que: Para muitas pessoas das mais variadas extrações intelectuais e sociais, ensinar língua é a mesma coisa de ensinar gramática ou, o que é diferente, embora pareça mera inversão, para muitos, ensinar gramática é a mesma coisa que ensinar língua.
Autor: Luiz Carlos Travaglia Competência linguística é um termo que denomina a capacidade do usuário da língua de produzir e entender um número infinito de sequências linguísticas significativas, que são denominadas sentenças, frases ou enunciados, a partir de um número finito de regras e estruturas.
A Gramática tem como principal função regular a linguagem e estabelecer padrões de escrita e fala para os falantes de uma língua. ... A Gramática apresenta as regras, mas quem movimenta e faz da língua um sistema vivo e mutável somos nós, agentes da comunicação.
Significado de Agramatical adjetivo Linguística Que não corresponde aos critérios da gramaticalidade.
1. [ Gramática ] Da gramática ou a ela relativo (ex.: erros gramaticais).
Há 4 tipos de gramáticas: normativa, descritiva, histórica e comparativa. Ao mesmo tempo, a gramática da língua portuguesa é dividida em fonologia, morfologia e sintaxe. Nessa divisão, há gramáticos que incluem a semântica.
A linguagem culta é aquela que segue o estipulado pelos dicionários e manuais de gramática. Nela as palavras devem ser articuladas corretamente, evitando-se abreviações e vícios de linguagem. Além disso, as concordâncias verbais e nominais devem ser feitas da maneira certa, não havendo espaço para adaptações e gírias.
A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras. Já a linguagem informal ou coloquial representa a linguagem cotidiana, ou seja, trata-se de uma linguagem espontânea, regionalista e despreocupada com as normas gramaticais.
Qual variedade linguística (culta ou coloquial) podemos ou devemos usar nas seguintes situações? - Falando em público sobre o meio ambiente. culta. - Numa mensagem de celular para um amigo. coloquial.
Além de construir vários componentes da nossa cultura, falar também pode ser considerado o meio mais importante de comunicação, e conhecimento. A linguagem nos tira do universo individual e nos leva para o social, onde aprendemos e fazemos amizades, expomos nossas ideias e construímos novos conhecimentos.
A fala nos humanos é permitida por uma intrincada articulação entre o cérebro, a laringe, as cordas vocais e a língua. Os elementos necessários para essa que ela pudesse acontecer foram aparecendo ao longo da evolução dos hominídeos.
As crianças geralmente aprendem idiomas através de jogos, músicas e repetição, tudo isto em um ambiente imersivo. A capacidade de se expressarem geralmente se dá de forma espontânea e natural. As crianças não se recriminam e não fazem julgamentos quando cometem erros, mesmo porque elas não sabem que estão errando.
A melhor fase de aprendizado do ser humano é dos primeiros anos de vida até a adolescência. Um levantamento realizado pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) aponta que a idade ideal para o aprendizado de uma segunda língua é aos 10 anos.
Estudar inglês na educação infantil faz com que o pequenino aprenda o novo idioma juntamente ao português, o que permite que o seu cérebro tenha mais facilidade para trocar de língua ao se comunicar do que quem só começa a conhecê-lo na fase adulta, quando já é um falante nativo consolidado.
Estudar um segundo idioma na infância estimula as funções cognitivas da criança, o que é extremamente positivo para o aproveitamento das outras disciplinas da escola. A sua capacidade de raciocínio é altamente beneficiada e até a integridade do seu cérebro é influenciada positivamente pelo estudo de inglês.